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Há empresas que se distinguem por cumprirem as melhores práticas em áreas como governance, colaboradores, ambiente, comunidade e clientes. Aquelas que preenchem todos os requisitos necessários podem conquistar a certificação B Corp, cuja comunidade global é composta atualmente por 3.821 companhias de 74 países e 150 indústrias diferentes. Segundo a Too Good To Go, dedicada ao combate ao desperdício alimentar e uma das empresas com esta certificação, existem cerca de 20 organizações em Portugal com o estatuto de B Corp, nomeadamente Hovione, Sair da Casca, Fair Bazaar, Stone Soup, Code For All, Symington, Abreu Advogados, Agri Marketplace, Phytoderm, Bright Concept, Bio Ruma, Impactrip e The Manipedi. Os números são apresentados por ocasião do mês oficial da certificação B Corp, celebrado em março. Por todo o mundo, empresas com este selo estão a assinalar o que significa ser um negócio com propósito e impacto positivo – desde a Patagonia à Alpro, passando pela Just Water. «Num mundo em que as alterações climáticas são cada vez mais evidentes, o objetivo principal dos negócios deve ser mais do que gerar valor para benefício próprio; deve ser criar e acrescentar valor para todos. Acreditamos que na Too Good To Go estamos no caminho certo e a certificação B Corp é uma forma de compromisso e reconhecimento perante todos os nossos utilizadores, parceiros e colaboradores», comenta Madalena Rugeroni, country manager da Too Good To Go Portugal e Espanha. Já Luís Amado, responsável do B Lab Europe Portugal, sublinha como as empresas podem ser uma força poderosa para mudar o mundo No entanto, para o conseguirem, «não basta fazerem tudo bem, é preciso fazerem coisas boas». «No movimento B Corp ajudamos as empresas a fazer cada vez mais coisas boas e bem feitas, através da disponibilização de ferramentas de gestão e certificação e da partilha de boas práticas com a comunidade B Corp, em todo o mundo», explica o responsável, em comunicado.   Saiba mais em Certificação B Corp        

Artigo de Imprensa

Sabe o que é uma empresa B Corp? Há cerca de 20 em Portugal

Mar 18, 2021

O tema deste ano do Dia Internacional da Mulher é #ChooseToChallenge - Escolher Desafiar - para celebrar as conquistas das mulheres em todo o mundo. As mulheres Hovione também aderiram à campanha #ChooseToChallenge. De Portugal aos EUA, Irlanda, Macau e Índia, celebramos as conquistas da nossa equipa.   Obrigada Beatriz Noriega Fernandes, Camie Lou, Kristen Parisi, Linda Cullinane, Louise Dennehy, Madhu Gautam, Mafalda Paiva, Marianna Katz, Marilena Ornelas, Mary Hennessy, Sarah Downing, Sarah Scott, Sónia Cardoso e Tânia Dias por levantarem as vossas mãos. Do desafio vem a mudança. Leia os seus testemunhos aqui.     O meu nome é Kristen e sou HR Business Partner na Hovione EUA. O meu trajeto na Hovione é uma das conquistas profissionais de que mais me orgulho. Comecei em junho de 2017 a apoiar iniciativas de RH enquanto mantinha a gestão do escritório. Desde então, fui promovida duas vezes e atualmente exerço a função de HR Business Partner. A Hovione fornece as ferramentas e oportunidades necessárias para que as Colaboradoras tenham uma carreira gratificante e desafiadora. Kristen Parisi - HR Business Partner Hovione USA     O meu nome é Madhu e sou diretora do escritório da Hovione Índia. Acredito num mundo onde todos - independentemente da sua idade, sexo, religião, incapacidade, orientação sexual ou etnia - tenham oportunidades iguais e partilho esta convicção com a Hovione. A todas as minhas colegas em todo o mundo, levanto a minha mão: ao trabalhar na Hovione, comprometemo-nos a salvar vidas e a melhorar a qualidade de vida de milhões de pacientes. Não há limite para o que podemos fazer em conjunto. Tenham orgulho. Sejam felizes! Madhu Gautam - Director of Hovione India Hovione India     O meu nome é Camie e sou Administrative Manager na Hovione Macau. Tenho orgulho de fazer parte de uma empresa onde todos são bem-vindos e onde muitas mulheres têm a oportunidade de atingir todo o seu potencial. Sou desafiada todos os dias a dar o meu melhor e para todas as minhas colegas em qualquer parte do mundo levanto a mão: comemorem diariamente as vossas conquistas pessoais e profissionais. Vamos comemorar este dia juntas! Camie Lou - Administrative Manager Hovione Macau     Na Hovione Irlanda, temos muito orgulho da nossa cultura diversificada e inclusiva e adoramos encontrar formas de a celebrar. Um aspeto da nossa diversidade é o equilíbrio de género nas nossas equipas e em todos os níveis da organização e, por isso, decidimos novamente planear um evento para celebrar o ‘Dia Internacional da Mulher’ na segunda-feira, 8 de março. Faremos uma aula de arte virtual, durante a qual desenharemos um cartão para enviar a uma mulher que nos inspire. De acordo com o tema deste ano, #choosetochallenge, estamos a desafiar-nos para tentar algo novo e criativo, tendo em mente a importância de garantir que todos nas nossas equipas têm uma voz. Este ano, o nosso evento irá apoiar a Cuanlee, um refúgio feminino na cidade de Cork, que teve um grande aumento no número de pedidos de ajuda devido aos confinamentos dos últimos 12 meses. Esperamos que a nossa contribuição as possa ajudar a enfrentar os desafios de todos os dias. Mary Hennessy - Director of Human Resources Ireland Louise Dennehy - HR Business Partner, Linda Cullinane - Supply Chain Director, Sarah Downing - QA Director, Sarah Scott - Product Quality Manager Hovione Ireland     O meu nome é Tânia e sou Events Coordinator na Hovione Portugal. No meu percurso profissional, tenho lutado sempre para concretizar as metas a que me proponho, seguindo sempre a minha visão pessoal de humildade, integridade e otimismo! A entrada na Hovione foi uma dessas metas, que me tem trazido novas experiências quer a nível profissional como pessoal. Tânia Dias - Events Coordinator Hovione Portugal     O meu nome é Mafalda e sou uma orgulhosa cientista na Hovione Portugal. A minha viagem começou aqui há seis anos, como analytical chemist, e evoluiu para cargos de gestão, tudo dentro da área de R&D. Sou apaixonada pela ciência, negócios e pessoas! Acredito verdadeiramente que todos podemos alcançar os nossos objetivos e seguir as nossas paixões, se realmente trabalharmos para isso, independentemente do género, raça, orientação sexual ou religião. O céu é, de facto, o limite! Mafalda Paiva - Group Leader, R&D Analytical Development Hovione Portugal     O meu nome é Marilena e sou Operational Excellence Engineer na Hovione Portugal. Sempre achei que para praticar cross fit era necessário ser uma pessoa muito forte e louca. Adivinhem, eu sou uma das loucas, e tudo o que eu precisava era sair da minha zona de conforto, praticar muito e nunca desistir. Marilena Ornelas - Operational Excellence Engineer Hovione Portugal     O meu nome é Beatriz e sou cientista na Hovione Portugal. De uma pequena cidade à capital, da engenharia ao desenvolvimento farmacêutico, sinto-me realizada por saber que as minhas pequenas tarefas diárias ajudam a salvar vidas. Tive a sorte de nascer com todas as oportunidades à minha espera, mas esse ainda não é o caso de muitas mulheres em todo o mundo. Por elas, continuarei a falar. Beatriz Noriega Fernandes - Scientist, R&D DPD Inhalation Hovione Portugal     O meu nome é Sónia e trabalho na área de RDP Analytical Sciences na Hovione Portugal. Estou feliz por ter uma vida plena ao combinar as coisas que mais amo: família, ciência e ajudar os outros. Sónia Cardoso - RDP Analytical Sciences Hovione Portugal     O meu nome é Marianna e sou cientista na Hovione Portugal. Estuda muito. Toca violoncelo. Muda de país. Corre uma meia maratona. Explora diferentes culturas. Trabalha no duro. Pratica headstand. Inova. Diverte-te. Muda vidas. Ama. Escolhe desafiar. O céu é o limite. As mulheres são versáteis, vamos apoiá-las e reconhecê-las! Marianna Katz - Scientist – R&D Products Hovione Portugal  

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Dia Internacional da Mulher 2021 - Leia os testemunhos

Mar 08, 2021

Nota Introdutória “Esta crise económica trouxe-nos uma questão essencial: ´reconstruimos o que tínhamos antes? Ou agarramos esta oportunidade para reestruturar e criar e diferentes empregos para as próximas décadas? ´ Reconstruimos. Numa direção diferente.” Frans Timmermans, Vice-Presidente da Comissão Europeia Bruxelas, 20 de maio de 2020 A frase de Frans Timmermans sobre a recuperação da economia, deve servir de base para a análise, mas também para a avaliação construtiva do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) apresentado pelo governo Português. Nesse sentido há três perguntas fundamentais que todos devemos colocar sobre o documento: O PRR responde às necessidades de emprego e da economia? O PRR permite a criação de bases da nova economia projetada para as próximas décadas? O PRR garante que Portugal consiga sair da cauda da Europa? Em face das circunstâncias que vivemos e da preocupação que sentimos, também enquanto portugueses, empenhámo-nos na análise do documento procurando responder a estas perguntas. Esta resposta à consulta pública é o reflexo desse trabalho e da nossa crescente apreensão. Por este motivo queremos contribuir de forma construtiva para um programa que é crucial para o futuro do país. Quando todos os sinais de alerta indicavam uma forte aposta na economia real e nos setores geradores de postos de trabalho, o PRR prevê que em cada dez euros, apenas dois se destinem diretamente aos setores produtivos e à subsequente criação de emprego. O setor público, retém os outros oito euros. Quando devíamos projetar a economia para os desafios da próxima década, 5G, indústria 4.0, descarbonização, literacia digital ou requalificação de recursos humanos, o PRR prevê um investimento de 80 cêntimos, por cada dez euros, em estímulo à inovação e à investigação e desenvolvimento. E prevê um investimento de 0,25 cêntimos, por cada dez euros, em formação. Quando devíamos procurar motores de investimento e grandes geradores de emprego, o PRR menoriza a importância dos estímulos às empresas com mais de 250 trabalhadores. Empresas que representam 1% do tecido empresarial, mas que contribuem com 40% do VAB do país. Na nossa perspetiva, o crescimento é a única saída para a melhoria do nível de vida de todos os portugueses e para a resolução dos problemas estruturais do país. Acreditamos que o PRR pode ainda, ser redirecionado refletindo estas preocupações. Acreditamos que depois de quatro décadas de aplicação de fundos externos esta é a derradeira oportunidade de participar na liderança da construção de uma nova economia para a Europa. Uma oportunidade que o país não pode perder. Principais pontos de intervenção no PRR As opções tomadas têm de corresponder a um modelo económico de longo prazo; O PRR tem de responder às necessidades da nova economia de futuro tal como projetada pela Comissão Europeia; O PRR repete os modelos e as soluções de aplicação de fundos externos das últimas quatro décadas e que não foram capazes de inverter a trajetória do país; A aplicação de um plano de recuperação exige um tecido empresarial forte, competitivo e com escala internacional. Deve englobar todas as empresas. Não pode excluir ou menorizar o papel das empresas com mais de 250 trabalhadores – responsáveis por 40% do VAB; A nova economia exige o reforço significativo do esforço de requalificação e adaptação dos programas de qualificação às necessidades do mercado e das empresas; A recuperação só é possível com a redução dos elevados custos de contexto da economia portuguesa, em grande parte oriundos da máquina estatal, mas cuja resolução não passa apenas pela digitalização de alguns serviços; O investimento deverá ter um “business case” associado a objetivos claros que permitam aferir do seu retorno para o país, antes e depois da sua execução; O modelo de governação do PRR deverá proporcionar este controlo, sem deixar de ser simples, ágil, desburocratizado e próximo da economia real; O processo de adjudicação dos fundos disponíveis deverá ser competitivo e transparente. A nossa análise desconstruiu os três eixos do PRR; Resiliência, Transição Climática e Transição Digital, agregando-os nas seguintes áreas de intervenção Respostas Sociais (4.998M€ ou 30% do PRR) Qualificações e Emprego (1.918M€, ou 11,5% do PRR) Serviços Centrais do Estado (1.654M€, ou 9,9% do PRR) Infraestruturas e Mobilidade (2.165M€, ou 13% do PRR) Investimentos no Espaço Rural (1.106M€, ou 6,6% do PRR) Descarbonização Privada (1.456M€, ou 8,7% do PRR) Empresas (3.346M€, ou 20,1% do PRR) Áreas de Intervenção Respostas sociais (4.998M€ ou 30% do PRR) A crise provocada pela COVID-19 tornou evidente a importância de investir para aumentar a resiliência do país. É inegável a urgência de... (continue a ler) Leia o documento completo    

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Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)

Mar 01, 2021

A Hovione, empresa do setor farmacêutico, encarou a pandemia COVID-19 como uma oportunidade de apoiar os seus colaboradores e a comunidade local. Foram diversas as iniciativas que a empresa implementou e que se destacaram pelo seu impacto positivo na sociedade, nomeadamente na prevenção desta doença. Internamente, dando primazia ao bem-estar e à saúde dos colaboradores e respetivas famílias, foram desenvolvidas várias ações, das quais podemos destacar a possibilidade do teletrabalho, o serviço de take-away no refeitório com preços reduzidos durante esta época, e um serviço de compras online, de forma a permitir diminuir as deslocações dos nossos colaboradores e familiares aos locais de potenciais contágios. Foram ainda disponibilizadas sessões de mindfulness e de nutrição. A oferta de álcool gel e máscaras a todo o agregado familiar, também tem sido uma constante durante esta época. Nos últimos meses a Hovione tem também um serviço de testagem dos seus colaboradores e família e neste momento todos os colaboradores que estão a trabalhar presencialmente são testados semanalmente. Adicionalmente, foi criado o PrepCom, uma equipa de resposta multifuncional à COVID-19, com o objetivo de preparar a empresa para lidar com esta crise, nomeadamente, no que diz respeito à saúde e segurança dos colaboradores, através da adoção de medidas específicas resultantes da partilha das melhores práticas entre todas as fábricas da empresa. Numa iniciativa solidária, a Hovione produziu álcool gel durante os primeiros 3 meses da pandemia, o que permitiu colmatar as falhas do mercado nacional através da doação de um total aproximado de 280 toneladas a 600 entidades, desde escolas, hospitais, bombeiros, entidades governamentais, instituições de solidariedade social, entre outras. A nível local, a Hovione disponibilizou álcool gel a todos os seus vizinhos e apoiou o arranque do ano letivo em setembro de 2020, em 4 agrupamentos escolares, de Loures, Lumiar e Odivelas, num total de 28 escolas com 8990 alunos. Foram oferecidos diversos equipamentos de proteção/prevenção, cuja necessidade foi identificada pelas escolas, como: máscaras, gel, luvas, acrílicos, sinalética e outros. A empresa lançou ainda um concurso através do site ABCovid direcionado a jovens com ideias inovadoras para a prevenção da doença. Leia a newsletter Inspirar à ação  

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Inspirar à ação… para uma saúde de qualidade (ODS 3)

Jan 29, 2021

  Conheça os 12 vencedores dos Prémios Exportação & Internacionalização, uma iniciativa do Negócios e Novo Banco   Categoria "Exportação Setores Estratégicos - Saúde" Vencedor: Hovione   "Somos dois mil e a nossa missão é salvar vidas", disse Guy Villax, CEO da Hovione, filho de Ivan Villax que com a mulher Diane e dois compatriotas húngaros fundou a Hovione em 1959. Acrescentou que "o número mais recente que nos dá propósito e energia é que de processos desenvolvidos pelos nossos cientistas e os produtos fabricados nas nossas fábricas se curaram quatro milhões de doentes de hepatite C. Fazer a coisa certa é o que nos move". A Hovione exporta para 34 países a totalidade da sua produção e a faturação foi de 150 milhões de euros em 2019, mais 7,5%, e conta com quase 1.300 empregados em Portugal. É uma empresa familiar constituída por um grupo internacional de empresas com fábricas e laboratórios em Portugal, Macau, Estados Unidos e Irlanda. "Este ano vamos contribuir para o desenvolvimento clínico de mais de 70 moléculas e produzir 50 produtos comerciais e os nossos clientes viram quatro novas moléculas aprovadas pelo regulador americano. Os nossos clientes são as empresas mais inovadoras do mundo e os mercados são os mais altamente regulamentados", concluiu Guy Villax. É a empresa privada com mais doutorados, mais de uma centena, por isso Guy Villax sublinha que "grande parte do nosso sucesso se deve à qualidade dos jovens que são formados nas nossas universidades. Para o futuro o caminho é sempre o mesmo, tem a ver com inovação, com qualidade, com serviço e trabalhar muito para deixar a concorrência para trás". As empresas da Hovione são detidas em partes iguais pelos acionistas da segunda geração, os irmãos Peter, Guy, Sofia e Miguel. Em 2016, os acionistas da Hovione entraram em novos negócios com a Hovione Capital, que investe em start-ups na área da saúde, e a Hovione Tecnologia, na área dos novos dispositivos médicos na área da inalação pulmonar. Leia a notícia completa no website Jornal Negócios  

Artigo de Imprensa

Campeões de Portugal: Conheça os 12 vencedores dos Prémios Exportação & Internacionalização

Dec 15, 2020

As empresas familiares representam 70 por cento do universo empresarial português. O nosso país não é uma exceção no contexto global. Também em Inglaterra, França e Espanha são empresas desta natureza que, através da sua atividade, contribuem decisivamente para o emprego e para gerar dois terços do PIB. Importa então perguntar: qual o ingrediente e característica que fazem com que uma empresa de estrutura familiar tenha sucesso e o consiga manter e desenvolver geração após geração, resistindo a diferentes choques tecnológicos, financeiros ou geopolíticos? A resposta a esta pergunta está no ADN da Hovione e no percurso que a empresa tem feito ao longo de seis décadas. Fundada em 1959 pelo químico Ivan Villax e pela sua mulher Diane Villax, numa cave da casa da família, na Lapa, em Lisboa, a Hovione abriu a sua primeira fábrica, dez anos depois, em Loures. Hoje, emprega mais de 1.900 pessoas, entre as quais mais de 300 investigadores, e tem fábricas em três continentes. Com uma sólida base acionista e uma gestão profissional, o caminho foi feito passo a passo, numa estratégia de crescimento que se manteve fiel à missão original da empresa: “In it for life”. O reforço da capacidade produtiva, aliada à capacidade tecnológica e à qualidade do trabalho asseguram à Hovione um lugar de primeiro plano no mercado mundial da química-farmacêutica, num processo de internacionalização com vários momentos chave: a entrada pioneira na China em 1979; a aprovação da fábrica de Loures pela agência do medicamento dos EUA (FDA), em 1982, que reforçou a confiança internacional; a abertura das fábricas em Macau, em 1987, e em New Jersey, em 2002; e a compra de uma fábrica em Cork, na Irlanda, à Pfizer, em 2009, que aumentou a capacidade produtiva em 50 por cento. Hoje, a Hovione é o único produtor mundial de Captisol®, um excipiente essencial para a produção do antiviral remdesivir, da Gilead Sciences, um dos medicamentos autorizados para o tratamento da SARS-Covid19. É pioneira e líder a nível global no desenvolvimento da tecnologia secagem por atomização de partículas, um processo que aumenta a solubilidade dos medicamentos, melhorando a sua estabilidade e eficácia. A Hovione olha para o futuro com otimismo e com o mesmo espírito definido por Ivan Villax há 60 anos. Em 2028 pretende ser líder no fornecimento de soluções inovadoras e integradas para a indústria farmacêutica global, continuando a ser uma empresa familiar. Essa característica é uma fonte de estabilidade para os seus colaboradores e clientes, porque oferece garantias de previsibilidade, com uma gestão com maior foco no longo prazo. Mas não é só o facto de ser uma empresa familiar que explica o seu sucesso. A reflexão constante sobre o que está a fazer e para onde quer ir a médio e longo prazo faz parte da agenda de todas as empresas que prosperam num mercado cada vez mais competitivo. Neste sentido, é crucial incentivar e desenvolver hábitos internos de pensamento crítico que são a base de uma cultura de inovação. A prioridade da empresa é, portanto, conseguir atrair os melhores talentos e garantir uma organização baseada no mérito. Também aqui o tema da sucessão é chave. Os membros da família são bem-vindos na Hovione, mas têm de trazer valor acrescentado. Em 2002, adotou um protocolo interno que exige a qualquer membro da família uma licenciatura e o domínio de três línguas para poder candidatar-se a um lugar. Não existe uma fórmula mágica para conseguir a longevidade de uma empresa familiar. No entanto, profissionalizar a gestão e garantir que todos os colaboradores estão alinhados com a cultura da empresa, que promove valores de rigor, como transparência, inovação, criatividade, partilha e trabalho em equipa, são ingredientes que aumentam a probabilidade de sucesso. Leia o artigo completo no website da AICEP  

Artigo de Imprensa

Hovione, um lugar de destaque no mercado mundial da química-farmacêutica

Dec 01, 2020

O presidente do Infarmed acentuou que a indústria farmacêutica nacional foi desafiada para a produzir mais e a responder a falhas de mercado. "É-nos pedido para dar a melhor resposta às necessidades que são evidenciadas e esta pandemia mostrou-nos a necessidade de nos adaptarmos às circunstâncias. Na disponibilização de meios do ponto de vista terapêutico e de equipamentos de proteção colocado à disposição desses meios, numa articulação muito forte com outros setores como a indústria farmacêutica", diz Rui Santos Ivo, presidente do Infarmed. Esta experiência e este esforço são importantes para o futuro e nesta área as respostas têm sido dadas. "Temos de estar atentos à evolução e já nos reunimos com os setores que regulamos para nos preparamos porque vamos continuar a ter estes recursos ao nosso alcance, mas temos de continuar e evoluir para novas formas de colaboração e de abordagem", afirma Rui Santos Ivo. "Estou numa rede alargada que extravasa as nossas fronteiras e sinto que há mais colaboração." Mas recordou que em março se "sentiu sozinho a tentar encontrar equipamentos e respostas, agora sinto que estou com todos os meus colegas europeus e que estamos a encontrar soluções em conjunto, já não somos 10 milhões mas 500 milhões a fazer isso". Medicamentos assegurados "Estamos a fazer com muita precaução e exigência a eventual existência de vacinas." No SNS a parte dos medicamentos está assegurada mas não se pode esquecer que temos situações dificuldades que são transversais ao mundo. Podemos ter em algumas situações capacidade limitada de disponibilização de produtos se eles não estiverem a ser produzidos em quantidade, porque vêm de outras latitudes". Na primeira fase da pandemia "não tivemos constrangimentos graves nos hospitais de os medicamentos e os equipamentos não estarem disponíveis". O presidente do Infarmed acentuou que a indústria farmacêutica nacional foi desafiada para produzir mais e responder a falhas de mercado. Em relação às vacinas salientou que "uma empresa inovadora pode desenvolver a vacina, mas depois vai-se confrontar com o problema de a produzir em quantidade suficiente para corresponder às necessidades. Seja qual foi a empresa não tem essa capacidade de produção à sua disposição tem de procurar, fazer parcerias, articular-se e há empresas em Portugal que podem responder a esse desafio". Rui Santos Ivo sublinhou que, no que respeita às terapêuticas, "o remdesivir é o único medicamento que tem uma aprovação condicional da Agência Europeia de Medicamentos, que é de Gilead, e tem dois componentes produzidos em Portugal pela Hovione". Leia a notícia em jornaldenegocios.pt  

Artigo de Imprensa

Indústria farmacêutica vai produzir mais em Portugal

Nov 04, 2020

Já são conhecidos os vencedores do concurso ABCovid, um desafio lançado a alunos das escolas portuguesas para fomentar a adopção de medidas de protecção contra a covid-19. Covid-19 simplificado para totós, de Tomás Oliveira, venceu o primeiro lugar. Uma explicação do vírus para “totós”, um vídeo em stop motion sobre férias em pandemia e uma história em que o álcool gel, a máscara e o sabonete ganham vida: são estes os finalistas do concurso nacional ABCovid, que desafiou os estudantes a criarem vídeos educativos para promover a divulgação de informação sobre o novo coronavírus entre os jovens portugueses.  Tomás Oliveira, de 17 anos, venceu o concurso escolar com o vídeo Covid-19 simplificado para totós, pela Escola Artística António Arroio, em Lisboa, o que lhe valeu um prémio de 3000 euros. Tomás orienta uma explicação gráfica simples sobre a razão pela qual a máscara é importante na protecção contra o novo coronavírus — uma mensagem “especialmente dirigida àqueles que, apesar de fazerem as regras básicas para evitar o contágio, continuam a recusar-se a usar máscara”, conta ao P3.   O estudante, que não estava a contar ganhar o concurso, considera que o vídeo poderá ser uma ferramenta importante no combate à desinformação. “Há muitas pessoas, os ditos totós, que, apesar de tudo o que nos diz a Ciência, continuam a recusar-se a ouvi-la”, conclui. Quanto ao prémio, Tomás adianta que servirá de apoio à entrada na universidade, pois pretende estudar Cinema nos Estados Unidos da América. O segundo prémio, no valor de 1500 euros, foi atribuído a Daniela Lemos, de 15 anos, pela proposta Férias em Segurança. A animação aborda os cuidados a ter para evitar o contágio nas férias e foi submetida através da Escola Secundária Almeida Garrett, em Vila Nova de Gaia. Daniela acredita que o vídeo servirá também “para o futuro, não só para as férias”, actuando como “um reforço” daquilo que as pessoas já sabem que devem fazer. A estudante admite ter ficado mais alerta com a pesquisa que fez para o vídeo e considera que apresentou uma “ideia fora da caixa” com a montagem de vídeo em stop motion.  Por último, foi Miguel Almeida, de 17 anos, aluno da Escola Secundária Tomaz Pelayo, em Santo Tirso, quem levou o terceiro prémio, correspondente a 1000 euros. Em Protege os que te rodeiam, os protagonistas são os objectos que, no dia-a-dia, servem de protecção contra o vírus. O estudante escolheu um formato que inclui animação pois “queria que o vídeo fosse adequado para todas as idades, mesmo para as crianças”. Conta que a inspiração surgiu numa conversa familiar, com a mãe e uma das irmãs, sobre como poderia usar “os três elementos mais importantes: a máscara, o sabonete e o álcool”. Com o regresso às aulas, compreende que os estudantes devem reforçar os cuidados, apesar de serem menos afectados pelo vírus, para “também proteger a família”. “As pessoas estão informadas e algumas só correm os riscos porque querem”, diz. Como tal, acredita que os vídeos podem ajudar a mudar comportamentos entre os jovens. No caso de Miguel, a realização do projecto contribuiu para “implementar outras práticas”. Tendo crescido numa família numerosa, “o prémio é uma ajuda grande” para a sua entrada na universidade este ano. O concurso, que decorreu entre Junho e Agosto, contou com a submissão de 178 vídeos, realizados por jovens entre os 10 e 20 anos, de 94 escolas do país. O ABCovid foi promovido por estagiários da multinacional Hovione para estimular o conhecimento dos jovens sobre a protecção contra o vírus, especialmente no contexto escolar. “Com o regresso às aulas de mais de um milhão e 200 mil alunos, as precauções têm de partir dos jovens estudantes pois os seus contactos, tanto entre colegas como com as suas respectivas famílias, serão determinantes para a evolução da pandemia”, explicam, em comunicado. Leia a notícia no website do Público  

Artigo de Imprensa

Covid-19 “para totós”: vídeo sobre protecção contra o vírus vence ABCovid

Sep 24, 2020

Lisboa, 23 de setembro de 2020 – A Hovione anunciou hoje a assinatura de um acordo de parceria com a Ligand para aumentar significativamente a produção de Captisol®, um excipiente essencial para a produção do antiviral Veklury® (remdesivir), da Gilead Sciences. Este antiviral está indicado para o tratamento da infeção por SARS-CoV-2, o vírus na origem da Covid-19.  A Hovione é o único produtor deste excipiente fundamental para a eficácia do remdesivir, fabricando-o nas suas fábricas de Loures e da Irlanda. “Para satisfazer a procura de Captisol® a Hovione irá produzir por mês a quantidade equivalente ao que produzia num ano. Este aumento repentino na procura está a exigir um grande esforço de mobilização da empresa a nível global para assegurar o seu fornecimento. Desde abril realizámos investimentos avultados em equipamentos especializados, criámos emprego e colaborámos com concorrentes para aumentar a capacidade de produção,” disse Luís Gomes, Vice-Presidente das Operações. “Nos hospitais há doentes a contar com o remdesivir, todos eles podem contar com a equipa da Hovione para fazer os impossíveis e entregar a tempo as quantidades necessárias. Das 50 fábricas envolvidas neste esforço global duas são da Hovione. Não tem sido fácil, mas temos de conseguir, pois salvar vidas é a nossa razão de ser,” disse Guy Villax, Administrador-Delegado.  Sobre o Captisol O Captisol® é uma ciclodextrina quimicamente modificada que melhora a solubilidade e estabilidade dos fármacos e assegura a biodisponibilidade e dosagem dos ingredientes farmacêuticos ativos (API). O Captisol® é produzido pela Hovione para a Ligand Pharmaceuticals Inc. proprietária do produto e das suas patentes. Sobre o Veklury® (remdesivir) O Veklury®, da Gilead Sciences, desenvolvido em 2015 para outras indicações, está em ensaios clínicos de fase 3 para avaliar a segurança e eficácia no tratamento da infeção por SARS-CoV-2. O medicamento obteve já uma autorização de emergência em diversos países, incluindo os EUA, EU e Japão, para o uso de emergência / experimental em doentes hospitalizados com Covid-19. Em função dos resultados dos estudos clínicos, a Gilead já anunciou que poderá aumentar a produção de remdesivir até ao final do ano. Naturalmente, se tal acontecer, as encomendas da tecnologia Captisol® vão continuar a crescer. Sobre a Hovione: Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com sede em Loures, a empresa emprega 1800 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1200 em Portugal. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal e tem presentemente oito programas de doutoramento e oito de mestrado a decorrer na Empresa. A sua atividade de investigação e desenvolvimento em Portugal e nos EUA emprega 400 técnicos e cientistas. Para mais informação visite www.hovione.com Para mais informações: Isabel Pina, Diretora de Comunicação Externa da Hovione – 91 750 7462  

Comunicado de Imprensa

Hovione anuncia parceria para aumentar a produção do antiviral remdesivir para a COVID-19

Sep 23, 2020

A Gilead já anunciou que poderá aumentar a produção de remdesivir até ao final do ano. A farmacêutica Hovione anunciou esta quarta-feira uma parceria com a congénere Ligand para "aumentar significativamente" a produção do antiviral Veklury (remdesivir), indicado para o tratamento da infeção por SARS-CoV-2, o vírus na origem da Covid-19. De acordo com um comunicado da empresa, a Hovione é o único produtor de Captisol, "um excipiente fundamental para a eficácia do remdesivir", fabricando-o nas suas unidades de Loures e da Irlanda". "Para satisfazer a procura de captisol, a Hovione irá produzir por mês a quantidade equivalente ao que produzia num ano. Este aumento repentino na procura está a exigir um grande esforço de mobilização da empresa a nível global para assegurar o seu fornecimento", afirma a empresa, acrescentando que desde abril realizou "investimentos avultados em equipamentos especializados", criou emprego e colaborou com concorrentes para aumentar a capacidade de produção". Segundo a empresa, o captisol é uma ciclodextrina quimicamente modificada que melhora a solubilidade e estabilidade dos fármacos e assegura a biodisponibilidade e dosagem dos ingredientes farmacêuticos ativos (API). O Veklury, da Gilead Sciences, desenvolvido em 2015 para outras indicações, está em ensaios clínicos de fase 3 para avaliar a segurança e eficácia no tratamento da infeção por SARS-CoV-2 e o medicamento obteve já uma autorização de emergência em diversos países, incluindo os EUA, UE e Japão, para o uso de emergência / experimental em doentes hospitalizados com Covid-19. Em função dos resultados dos estudos clínicos, a Gilead já anunciou que poderá aumentar a produção de remdesivir até ao final do ano. A pandemia de Covid-19 já provocou pelo menos 971.677 mortos e mais de 31,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.   Em Portugal, morreram 1.928 pessoas dos 70.465 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde. A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China. Leia a notícia no website da TSF  

Artigo de Imprensa

Laboratório anuncia parceria para aumentar produção de remdesivir

Sep 23, 2020

A farmacêutica Hovione, para satisfazer a procura de captisol — "um excipiente fundamental para a eficácia do remdesivir" — irá produzir por mês a quantidade equivalente ao que produzia num ano. A farmacêutica Hovione anunciou esta quarta-feira uma parceria com a congénere Ligand para “aumentar significativamente” a produção do antiviral Veklury (remdesivir), indicado para o tratamento da infeção por SARS-CoV-2, o vírus na origem da Covid-19. De acordo com um comunicado da empresa, a Hovione é o único produtor de Captisol, “um excipiente fundamental para a eficácia do remdesivir”, fabricando-o nas suas unidades de Loures e da Irlanda”. “Para satisfazer a procura de captisol, a Hovione irá produzir por mês a quantidade equivalente ao que produzia num ano. Este aumento repentino na procura está a exigir um grande esforço de mobilização da empresa a nível global para assegurar o seu fornecimento”, afirma a empresa, acrescentando que desde abril realizou “investimentos avultados em equipamentos especializados”, criou emprego e colaborou com concorrentes para aumentar a capacidade de produção”. Segundo a empresa, o captisol é uma ciclodextrina quimicamente modificada que melhora a solubilidade e estabilidade dos fármacos e assegura a biodisponibilidade e dosagem dos ingredientes farmacêuticos ativos (API). O Veklury, da Gilead Sciences, desenvolvido em 2015 para outras indicações, está em ensaios clínicos de fase 3 para avaliar a segurança e eficácia no tratamento da infeção por SARS-CoV-2 e o  medicamento obteve já uma autorização de emergência em diversos países, incluindo os EUA, UE e Japão, para o uso de emergência / experimental em doentes hospitalizados com Covid-19. Em função dos resultados dos estudos clínicos, a Gilead já anunciou que poderá aumentar a produção de remdesivir até ao final do ano. Leia a notícia no website do Observador  

Artigo de Imprensa

Covid-19. Laboratório anuncia parceria para aumentar produção de remdesivir

Sep 23, 2020

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