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Artigo de Imprensa / Mar 18, 2021

Consciência social em tempos de pandemia

Imagens de Marca, 18 março 2021

A importância da saúde mental dentro das organizações tem sido um tema que tem ganho particular relevância nos últimos meses.

Um estudo internacional da Oracle e da Workplace Intelligence indica que, em 2020, 70% dos trabalhadores experienciou níveis de stress e ansiedade superiores aos de qualquer outro ano anterior, o que afetou negativamente a saúde mental, causando mais stress (38%), falta de equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal (35%) ou esgotamentos (25%).

Outra análise, desta vez realizada pela Randstad, aponta para que durante a pandemia quase metade dos trabalhadores (49%) não se sente seguro a trabalhar. Por estes motivos, mais do que nunca, as empresas têm vindo a colocar a saúde, a segurança e o bem-estar dos colaboradores no centro das suas atenções.

Na rubrica Empresas Humanas, fomos perceber através de dois casos concretos - o da Corticeira Amorim e da Hovione – como é que as organizações estão a abordar o tema da “consciência social” em tempos tão desafiantes para toda a humanidade.

 

Clique na imagem para ver a reportagem:

Imagens de Marca - Empresas Humanas | HOVIONE

 

 

Leia o artigo completo em Imagensdemarca.pt

 

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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