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A Hovione, empresa do setor farmacêutico, encarou a pandemia COVID-19 como uma oportunidade de apoiar os seus colaboradores e a comunidade local. Foram diversas as iniciativas que a empresa implementou e que se destacaram pelo seu impacto positivo na sociedade, nomeadamente na prevenção desta doença. Internamente, dando primazia ao bem-estar e à saúde dos colaboradores e respetivas famílias, foram desenvolvidas várias ações, das quais podemos destacar a possibilidade do teletrabalho, o serviço de take-away no refeitório com preços reduzidos durante esta época, e um serviço de compras online, de forma a permitir diminuir as deslocações dos nossos colaboradores e familiares aos locais de potenciais contágios. Foram ainda disponibilizadas sessões de mindfulness e de nutrição. A oferta de álcool gel e máscaras a todo o agregado familiar, também tem sido uma constante durante esta época. Nos últimos meses a Hovione tem também um serviço de testagem dos seus colaboradores e família e neste momento todos os colaboradores que estão a trabalhar presencialmente são testados semanalmente. Adicionalmente, foi criado o PrepCom, uma equipa de resposta multifuncional à COVID-19, com o objetivo de preparar a empresa para lidar com esta crise, nomeadamente, no que diz respeito à saúde e segurança dos colaboradores, através da adoção de medidas específicas resultantes da partilha das melhores práticas entre todas as fábricas da empresa. Numa iniciativa solidária, a Hovione produziu álcool gel durante os primeiros 3 meses da pandemia, o que permitiu colmatar as falhas do mercado nacional através da doação de um total aproximado de 280 toneladas a 600 entidades, desde escolas, hospitais, bombeiros, entidades governamentais, instituições de solidariedade social, entre outras. A nível local, a Hovione disponibilizou álcool gel a todos os seus vizinhos e apoiou o arranque do ano letivo em setembro de 2020, em 4 agrupamentos escolares, de Loures, Lumiar e Odivelas, num total de 28 escolas com 8990 alunos. Foram oferecidos diversos equipamentos de proteção/prevenção, cuja necessidade foi identificada pelas escolas, como: máscaras, gel, luvas, acrílicos, sinalética e outros. A empresa lançou ainda um concurso através do site ABCovid direcionado a jovens com ideias inovadoras para a prevenção da doença. Leia a newsletter Inspirar à ação  

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Inspirar à ação… para uma saúde de qualidade (ODS 3)

Jan 29, 2021

  Conheça os 12 vencedores dos Prémios Exportação & Internacionalização, uma iniciativa do Negócios e Novo Banco   Categoria "Exportação Setores Estratégicos - Saúde" Vencedor: Hovione   "Somos dois mil e a nossa missão é salvar vidas", disse Guy Villax, CEO da Hovione, filho de Ivan Villax que com a mulher Diane e dois compatriotas húngaros fundou a Hovione em 1959. Acrescentou que "o número mais recente que nos dá propósito e energia é que de processos desenvolvidos pelos nossos cientistas e os produtos fabricados nas nossas fábricas se curaram quatro milhões de doentes de hepatite C. Fazer a coisa certa é o que nos move". A Hovione exporta para 34 países a totalidade da sua produção e a faturação foi de 150 milhões de euros em 2019, mais 7,5%, e conta com quase 1.300 empregados em Portugal. É uma empresa familiar constituída por um grupo internacional de empresas com fábricas e laboratórios em Portugal, Macau, Estados Unidos e Irlanda. "Este ano vamos contribuir para o desenvolvimento clínico de mais de 70 moléculas e produzir 50 produtos comerciais e os nossos clientes viram quatro novas moléculas aprovadas pelo regulador americano. Os nossos clientes são as empresas mais inovadoras do mundo e os mercados são os mais altamente regulamentados", concluiu Guy Villax. É a empresa privada com mais doutorados, mais de uma centena, por isso Guy Villax sublinha que "grande parte do nosso sucesso se deve à qualidade dos jovens que são formados nas nossas universidades. Para o futuro o caminho é sempre o mesmo, tem a ver com inovação, com qualidade, com serviço e trabalhar muito para deixar a concorrência para trás". As empresas da Hovione são detidas em partes iguais pelos acionistas da segunda geração, os irmãos Peter, Guy, Sofia e Miguel. Em 2016, os acionistas da Hovione entraram em novos negócios com a Hovione Capital, que investe em start-ups na área da saúde, e a Hovione Tecnologia, na área dos novos dispositivos médicos na área da inalação pulmonar. Leia a notícia completa no website Jornal Negócios  

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Campeões de Portugal: Conheça os 12 vencedores dos Prémios Exportação & Internacionalização

Dec 15, 2020

As empresas familiares representam 70 por cento do universo empresarial português. O nosso país não é uma exceção no contexto global. Também em Inglaterra, França e Espanha são empresas desta natureza que, através da sua atividade, contribuem decisivamente para o emprego e para gerar dois terços do PIB. Importa então perguntar: qual o ingrediente e característica que fazem com que uma empresa de estrutura familiar tenha sucesso e o consiga manter e desenvolver geração após geração, resistindo a diferentes choques tecnológicos, financeiros ou geopolíticos? A resposta a esta pergunta está no ADN da Hovione e no percurso que a empresa tem feito ao longo de seis décadas. Fundada em 1959 pelo químico Ivan Villax e pela sua mulher Diane Villax, numa cave da casa da família, na Lapa, em Lisboa, a Hovione abriu a sua primeira fábrica, dez anos depois, em Loures. Hoje, emprega mais de 1.900 pessoas, entre as quais mais de 300 investigadores, e tem fábricas em três continentes. Com uma sólida base acionista e uma gestão profissional, o caminho foi feito passo a passo, numa estratégia de crescimento que se manteve fiel à missão original da empresa: “In it for life”. O reforço da capacidade produtiva, aliada à capacidade tecnológica e à qualidade do trabalho asseguram à Hovione um lugar de primeiro plano no mercado mundial da química-farmacêutica, num processo de internacionalização com vários momentos chave: a entrada pioneira na China em 1979; a aprovação da fábrica de Loures pela agência do medicamento dos EUA (FDA), em 1982, que reforçou a confiança internacional; a abertura das fábricas em Macau, em 1987, e em New Jersey, em 2002; e a compra de uma fábrica em Cork, na Irlanda, à Pfizer, em 2009, que aumentou a capacidade produtiva em 50 por cento. Hoje, a Hovione é o único produtor mundial de Captisol®, um excipiente essencial para a produção do antiviral remdesivir, da Gilead Sciences, um dos medicamentos autorizados para o tratamento da SARS-Covid19. É pioneira e líder a nível global no desenvolvimento da tecnologia secagem por atomização de partículas, um processo que aumenta a solubilidade dos medicamentos, melhorando a sua estabilidade e eficácia. A Hovione olha para o futuro com otimismo e com o mesmo espírito definido por Ivan Villax há 60 anos. Em 2028 pretende ser líder no fornecimento de soluções inovadoras e integradas para a indústria farmacêutica global, continuando a ser uma empresa familiar. Essa característica é uma fonte de estabilidade para os seus colaboradores e clientes, porque oferece garantias de previsibilidade, com uma gestão com maior foco no longo prazo. Mas não é só o facto de ser uma empresa familiar que explica o seu sucesso. A reflexão constante sobre o que está a fazer e para onde quer ir a médio e longo prazo faz parte da agenda de todas as empresas que prosperam num mercado cada vez mais competitivo. Neste sentido, é crucial incentivar e desenvolver hábitos internos de pensamento crítico que são a base de uma cultura de inovação. A prioridade da empresa é, portanto, conseguir atrair os melhores talentos e garantir uma organização baseada no mérito. Também aqui o tema da sucessão é chave. Os membros da família são bem-vindos na Hovione, mas têm de trazer valor acrescentado. Em 2002, adotou um protocolo interno que exige a qualquer membro da família uma licenciatura e o domínio de três línguas para poder candidatar-se a um lugar. Não existe uma fórmula mágica para conseguir a longevidade de uma empresa familiar. No entanto, profissionalizar a gestão e garantir que todos os colaboradores estão alinhados com a cultura da empresa, que promove valores de rigor, como transparência, inovação, criatividade, partilha e trabalho em equipa, são ingredientes que aumentam a probabilidade de sucesso. Leia o artigo completo no website da AICEP  

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Hovione, um lugar de destaque no mercado mundial da química-farmacêutica

Dec 01, 2020

O presidente do Infarmed acentuou que a indústria farmacêutica nacional foi desafiada para a produzir mais e a responder a falhas de mercado. "É-nos pedido para dar a melhor resposta às necessidades que são evidenciadas e esta pandemia mostrou-nos a necessidade de nos adaptarmos às circunstâncias. Na disponibilização de meios do ponto de vista terapêutico e de equipamentos de proteção colocado à disposição desses meios, numa articulação muito forte com outros setores como a indústria farmacêutica", diz Rui Santos Ivo, presidente do Infarmed. Esta experiência e este esforço são importantes para o futuro e nesta área as respostas têm sido dadas. "Temos de estar atentos à evolução e já nos reunimos com os setores que regulamos para nos preparamos porque vamos continuar a ter estes recursos ao nosso alcance, mas temos de continuar e evoluir para novas formas de colaboração e de abordagem", afirma Rui Santos Ivo. "Estou numa rede alargada que extravasa as nossas fronteiras e sinto que há mais colaboração." Mas recordou que em março se "sentiu sozinho a tentar encontrar equipamentos e respostas, agora sinto que estou com todos os meus colegas europeus e que estamos a encontrar soluções em conjunto, já não somos 10 milhões mas 500 milhões a fazer isso". Medicamentos assegurados "Estamos a fazer com muita precaução e exigência a eventual existência de vacinas." No SNS a parte dos medicamentos está assegurada mas não se pode esquecer que temos situações dificuldades que são transversais ao mundo. Podemos ter em algumas situações capacidade limitada de disponibilização de produtos se eles não estiverem a ser produzidos em quantidade, porque vêm de outras latitudes". Na primeira fase da pandemia "não tivemos constrangimentos graves nos hospitais de os medicamentos e os equipamentos não estarem disponíveis". O presidente do Infarmed acentuou que a indústria farmacêutica nacional foi desafiada para produzir mais e responder a falhas de mercado. Em relação às vacinas salientou que "uma empresa inovadora pode desenvolver a vacina, mas depois vai-se confrontar com o problema de a produzir em quantidade suficiente para corresponder às necessidades. Seja qual foi a empresa não tem essa capacidade de produção à sua disposição tem de procurar, fazer parcerias, articular-se e há empresas em Portugal que podem responder a esse desafio". Rui Santos Ivo sublinhou que, no que respeita às terapêuticas, "o remdesivir é o único medicamento que tem uma aprovação condicional da Agência Europeia de Medicamentos, que é de Gilead, e tem dois componentes produzidos em Portugal pela Hovione". Leia a notícia em jornaldenegocios.pt  

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Indústria farmacêutica vai produzir mais em Portugal

Nov 04, 2020

Já são conhecidos os vencedores do concurso ABCovid, um desafio lançado a alunos das escolas portuguesas para fomentar a adopção de medidas de protecção contra a covid-19. Covid-19 simplificado para totós, de Tomás Oliveira, venceu o primeiro lugar. Uma explicação do vírus para “totós”, um vídeo em stop motion sobre férias em pandemia e uma história em que o álcool gel, a máscara e o sabonete ganham vida: são estes os finalistas do concurso nacional ABCovid, que desafiou os estudantes a criarem vídeos educativos para promover a divulgação de informação sobre o novo coronavírus entre os jovens portugueses.  Tomás Oliveira, de 17 anos, venceu o concurso escolar com o vídeo Covid-19 simplificado para totós, pela Escola Artística António Arroio, em Lisboa, o que lhe valeu um prémio de 3000 euros. Tomás orienta uma explicação gráfica simples sobre a razão pela qual a máscara é importante na protecção contra o novo coronavírus — uma mensagem “especialmente dirigida àqueles que, apesar de fazerem as regras básicas para evitar o contágio, continuam a recusar-se a usar máscara”, conta ao P3.   O estudante, que não estava a contar ganhar o concurso, considera que o vídeo poderá ser uma ferramenta importante no combate à desinformação. “Há muitas pessoas, os ditos totós, que, apesar de tudo o que nos diz a Ciência, continuam a recusar-se a ouvi-la”, conclui. Quanto ao prémio, Tomás adianta que servirá de apoio à entrada na universidade, pois pretende estudar Cinema nos Estados Unidos da América. O segundo prémio, no valor de 1500 euros, foi atribuído a Daniela Lemos, de 15 anos, pela proposta Férias em Segurança. A animação aborda os cuidados a ter para evitar o contágio nas férias e foi submetida através da Escola Secundária Almeida Garrett, em Vila Nova de Gaia. Daniela acredita que o vídeo servirá também “para o futuro, não só para as férias”, actuando como “um reforço” daquilo que as pessoas já sabem que devem fazer. A estudante admite ter ficado mais alerta com a pesquisa que fez para o vídeo e considera que apresentou uma “ideia fora da caixa” com a montagem de vídeo em stop motion.  Por último, foi Miguel Almeida, de 17 anos, aluno da Escola Secundária Tomaz Pelayo, em Santo Tirso, quem levou o terceiro prémio, correspondente a 1000 euros. Em Protege os que te rodeiam, os protagonistas são os objectos que, no dia-a-dia, servem de protecção contra o vírus. O estudante escolheu um formato que inclui animação pois “queria que o vídeo fosse adequado para todas as idades, mesmo para as crianças”. Conta que a inspiração surgiu numa conversa familiar, com a mãe e uma das irmãs, sobre como poderia usar “os três elementos mais importantes: a máscara, o sabonete e o álcool”. Com o regresso às aulas, compreende que os estudantes devem reforçar os cuidados, apesar de serem menos afectados pelo vírus, para “também proteger a família”. “As pessoas estão informadas e algumas só correm os riscos porque querem”, diz. Como tal, acredita que os vídeos podem ajudar a mudar comportamentos entre os jovens. No caso de Miguel, a realização do projecto contribuiu para “implementar outras práticas”. Tendo crescido numa família numerosa, “o prémio é uma ajuda grande” para a sua entrada na universidade este ano. O concurso, que decorreu entre Junho e Agosto, contou com a submissão de 178 vídeos, realizados por jovens entre os 10 e 20 anos, de 94 escolas do país. O ABCovid foi promovido por estagiários da multinacional Hovione para estimular o conhecimento dos jovens sobre a protecção contra o vírus, especialmente no contexto escolar. “Com o regresso às aulas de mais de um milhão e 200 mil alunos, as precauções têm de partir dos jovens estudantes pois os seus contactos, tanto entre colegas como com as suas respectivas famílias, serão determinantes para a evolução da pandemia”, explicam, em comunicado. Leia a notícia no website do Público  

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Covid-19 “para totós”: vídeo sobre protecção contra o vírus vence ABCovid

Sep 24, 2020

Lisboa, 23 de setembro de 2020 – A Hovione anunciou hoje a assinatura de um acordo de parceria com a Ligand para aumentar significativamente a produção de Captisol®, um excipiente essencial para a produção do antiviral Veklury® (remdesivir), da Gilead Sciences. Este antiviral está indicado para o tratamento da infeção por SARS-CoV-2, o vírus na origem da Covid-19.  A Hovione é o único produtor deste excipiente fundamental para a eficácia do remdesivir, fabricando-o nas suas fábricas de Loures e da Irlanda. “Para satisfazer a procura de Captisol® a Hovione irá produzir por mês a quantidade equivalente ao que produzia num ano. Este aumento repentino na procura está a exigir um grande esforço de mobilização da empresa a nível global para assegurar o seu fornecimento. Desde abril realizámos investimentos avultados em equipamentos especializados, criámos emprego e colaborámos com concorrentes para aumentar a capacidade de produção,” disse Luís Gomes, Vice-Presidente das Operações. “Nos hospitais há doentes a contar com o remdesivir, todos eles podem contar com a equipa da Hovione para fazer os impossíveis e entregar a tempo as quantidades necessárias. Das 50 fábricas envolvidas neste esforço global duas são da Hovione. Não tem sido fácil, mas temos de conseguir, pois salvar vidas é a nossa razão de ser,” disse Guy Villax, Administrador-Delegado.  Sobre o Captisol O Captisol® é uma ciclodextrina quimicamente modificada que melhora a solubilidade e estabilidade dos fármacos e assegura a biodisponibilidade e dosagem dos ingredientes farmacêuticos ativos (API). O Captisol® é produzido pela Hovione para a Ligand Pharmaceuticals Inc. proprietária do produto e das suas patentes. Sobre o Veklury® (remdesivir) O Veklury®, da Gilead Sciences, desenvolvido em 2015 para outras indicações, está em ensaios clínicos de fase 3 para avaliar a segurança e eficácia no tratamento da infeção por SARS-CoV-2. O medicamento obteve já uma autorização de emergência em diversos países, incluindo os EUA, EU e Japão, para o uso de emergência / experimental em doentes hospitalizados com Covid-19. Em função dos resultados dos estudos clínicos, a Gilead já anunciou que poderá aumentar a produção de remdesivir até ao final do ano. Naturalmente, se tal acontecer, as encomendas da tecnologia Captisol® vão continuar a crescer. Sobre a Hovione: Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com sede em Loures, a empresa emprega 1800 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1200 em Portugal. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal e tem presentemente oito programas de doutoramento e oito de mestrado a decorrer na Empresa. A sua atividade de investigação e desenvolvimento em Portugal e nos EUA emprega 400 técnicos e cientistas. Para mais informação visite www.hovione.com Para mais informações: Isabel Pina, Diretora de Comunicação Externa da Hovione – 91 750 7462  

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Hovione anuncia parceria para aumentar a produção do antiviral remdesivir para a COVID-19

Sep 23, 2020

A Gilead já anunciou que poderá aumentar a produção de remdesivir até ao final do ano. A farmacêutica Hovione anunciou esta quarta-feira uma parceria com a congénere Ligand para "aumentar significativamente" a produção do antiviral Veklury (remdesivir), indicado para o tratamento da infeção por SARS-CoV-2, o vírus na origem da Covid-19. De acordo com um comunicado da empresa, a Hovione é o único produtor de Captisol, "um excipiente fundamental para a eficácia do remdesivir", fabricando-o nas suas unidades de Loures e da Irlanda". "Para satisfazer a procura de captisol, a Hovione irá produzir por mês a quantidade equivalente ao que produzia num ano. Este aumento repentino na procura está a exigir um grande esforço de mobilização da empresa a nível global para assegurar o seu fornecimento", afirma a empresa, acrescentando que desde abril realizou "investimentos avultados em equipamentos especializados", criou emprego e colaborou com concorrentes para aumentar a capacidade de produção". Segundo a empresa, o captisol é uma ciclodextrina quimicamente modificada que melhora a solubilidade e estabilidade dos fármacos e assegura a biodisponibilidade e dosagem dos ingredientes farmacêuticos ativos (API). O Veklury, da Gilead Sciences, desenvolvido em 2015 para outras indicações, está em ensaios clínicos de fase 3 para avaliar a segurança e eficácia no tratamento da infeção por SARS-CoV-2 e o medicamento obteve já uma autorização de emergência em diversos países, incluindo os EUA, UE e Japão, para o uso de emergência / experimental em doentes hospitalizados com Covid-19. Em função dos resultados dos estudos clínicos, a Gilead já anunciou que poderá aumentar a produção de remdesivir até ao final do ano. A pandemia de Covid-19 já provocou pelo menos 971.677 mortos e mais de 31,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.   Em Portugal, morreram 1.928 pessoas dos 70.465 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde. A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China. Leia a notícia no website da TSF  

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Laboratório anuncia parceria para aumentar produção de remdesivir

Sep 23, 2020

A farmacêutica Hovione, para satisfazer a procura de captisol — "um excipiente fundamental para a eficácia do remdesivir" — irá produzir por mês a quantidade equivalente ao que produzia num ano. A farmacêutica Hovione anunciou esta quarta-feira uma parceria com a congénere Ligand para “aumentar significativamente” a produção do antiviral Veklury (remdesivir), indicado para o tratamento da infeção por SARS-CoV-2, o vírus na origem da Covid-19. De acordo com um comunicado da empresa, a Hovione é o único produtor de Captisol, “um excipiente fundamental para a eficácia do remdesivir”, fabricando-o nas suas unidades de Loures e da Irlanda”. “Para satisfazer a procura de captisol, a Hovione irá produzir por mês a quantidade equivalente ao que produzia num ano. Este aumento repentino na procura está a exigir um grande esforço de mobilização da empresa a nível global para assegurar o seu fornecimento”, afirma a empresa, acrescentando que desde abril realizou “investimentos avultados em equipamentos especializados”, criou emprego e colaborou com concorrentes para aumentar a capacidade de produção”. Segundo a empresa, o captisol é uma ciclodextrina quimicamente modificada que melhora a solubilidade e estabilidade dos fármacos e assegura a biodisponibilidade e dosagem dos ingredientes farmacêuticos ativos (API). O Veklury, da Gilead Sciences, desenvolvido em 2015 para outras indicações, está em ensaios clínicos de fase 3 para avaliar a segurança e eficácia no tratamento da infeção por SARS-CoV-2 e o  medicamento obteve já uma autorização de emergência em diversos países, incluindo os EUA, UE e Japão, para o uso de emergência / experimental em doentes hospitalizados com Covid-19. Em função dos resultados dos estudos clínicos, a Gilead já anunciou que poderá aumentar a produção de remdesivir até ao final do ano. Leia a notícia no website do Observador  

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Covid-19. Laboratório anuncia parceria para aumentar produção de remdesivir

Sep 23, 2020

Elemento essencial do medicamento é produzido em Loures e na Irlanda. A empresa química portuguesa Hovione anunciou hoje uma parceria para a produção de um elemento essencial ao fabrico do antiviral remdesivir, usado no tratamento da infeção por SARS-CoV-2, o vírus na origem da Covid-19. A Hovione vai assim produzir com a farmacêutica norte-americana Ligand o componente Captisol que é usado como "excipiente essencial para a produção do antiviral Veklury (remdesivir), da Gilead Sciences", explica a empresa em comunicado. Este componente, que é propriedade da Ligand, é fundamental para a eficácia do remdesivir. Há 50 fábricas envolvidas neste esforço global de produção do remdesivir e duas são da Hovione - em Loures e na Irlanda. “Para satisfazer a procura de Captisol, a Hovione irá produzir por mês a quantidade equivalente ao que produzia num ano. Este aumento repentino na procura está a exigir um grande esforço de mobilização da empresa a nível global para assegurar o seu fornecimento. Desde abril realizámos investimentos avultados em equipamentos especializados, criámos emprego e colaborámos com concorrentes para aumentar a capacidade de produção,” disse Luís Gomes, Vice-Presidente das Operações.   Segundo explica a empresa portuguesa, "o Captisol é uma ciclodextrina quimicamente modificada que melhora a solubilidade e estabilidade dos fármacos e assegura a biodisponibilidade e dosagem dos ingredientes farmacêuticos ativos (API)". O medicamento remdesivir (com o nome comercial Veklury) é da Gilead Sciences e foi desenvolvido em 2015 para o tratamento do Ébola. Está em ensaios clínicos de fase 3 para avaliar a segurança e eficácia no tratamento da infeção por SARS-CoV-2. O medicamento obteve já uma autorização de emergência em diversos países, incluindo os EUA, UE e Japão, para o uso de emergência / experimental em doentes hospitalizados com Covid-19. Leia a notícia no website da Sic Notícias  

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Empresa portuguesa participa na produção de antiviral remdesivir para a Covid-19

Sep 23, 2020

A farmacêutica Hovione lançou em junho o concurso ABCovid, desafiando alunos do básico ao secundário a realizarem vídeos de um minuto sobre os cuidados a ter para prevenir o risco de contágio por covid-10. Noventa e quatro escolas de todo o país levaram a concurso 194 vídeos. Os vencedores foram conhecidos hoje, numa cerimónia na Gulbenkian.   Uma vela, uma máscara, um maçarico e um marcador que escreve num quadro branco. O vídeo de Tomás Oliveira, 17 anos, aluno do 12.º ano de Cinema e Vídeo, da Escola Artística António Arroio, em Lisboa, tem a simplicidade das explicações inteligentes. Explica claramente a importância de usar máscara e manter o distanciamento físico de dois metros para nos protegermos, e aos outros, da infeção por covid-19 e venceu o concurso de vídeos escolares ABCovid, promovido pela farmacêutica Hovione, idealizado e organizado por uma equipa de estagiários da empresa para ajudar os alunos no regresso às aulas em tempos de pandemia, e que teve como júri o cientista Alexandre Quintanilha, I3S, o virologista Pedro Simas, do IMM, a cientista Mafalda Paiva, da Hovione, e a youtuber Sofia Barbosa. O prémio, entregue a Tomás Oliveira pelo ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, é de três mil euros. O autor de "Covid-19 Simplificado para Totós" não estava à espera de o ganhar. Esteve até à última para concorrer e quando o fez foi no sentido de abrir os olhos a quem, apesar de ter a informação à disposição, escolhe ignorá-la ou desvalorizá-la. "No vídeo não dou nenhuma informação a que as pessoas não tenham acesso todos os dias, mas, pensando naqueles países onde as pessoas estão a recusar-se a usar máscara e a cumprir o distanciamento, cheguei àquele conceito, para mostrar a diferença entre usar máscara e manter o distanciamento físico e não o fazer. Para aqueles que parecem ter alguma dificuldade em entender", diz Tomás Oliveira, para quem a covid-19 é uma preocupação, sobretudo por causa dos avós e do pai, e que se inspirou no trabalho do youtuber Casey Neistat, que é uma referência para o estudante, para encontrar o conceito do vídeo que levou a concurso. Leia o artigo completo  

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Covid-19 Simplificado para Totós dá 3000 euros a aluno da António Arroio em concurso da Hovione

Sep 22, 2020

Concurso contou com participação de 178 vídeos de 94 escolas de todo o país; Toda a informação em www.abcovid.pt Lisboa, 21 de setembro de 2020 – Tomás Oliveira, de 17 anos, aluno da Escola Artística António Arroio, em Lisboa, é o vencedor do concurso de vídeo escolar abcovid.pt, organizado por estagiários da Hovione. O vídeo vencedor, com o título “Covid-19 simplificado para totós”, explica de modo simples e gráfico porque precisamos de máscara para nos protegermos do novo coronavírus.   Em segundo lugar do concurso ficou Daniela Lemos, de 15 anos, aluna da Escola Secundária Almeida Garrett, em Gaia, com o vídeo "Férias em Segurança”, uma animação sobre os cuidados a ter para evitar o contágio. O terceiro classificado é Miguel Almeida, de 17 anos, da Escola Secundária Tomaz Pelayo, em Santo Tirso, com “Protege os que te rodeiam”, um filme que tem por protagonistas os objetos que no dia-a-dia nos protegem do vírus. Os alunos distinguidos receberam, respetivamente, 3 mil, 1500 e mil euros. Na cerimónia de entrega de prémios, na Fundação Calouste Gulbenkian, Guy Villax, CEO da Hovione, salientou a importância do repositório de vídeos que agora anima o site abcovid.pt, “os vídeos ilustram bem muitas situações que devem ser ensinadas, estou a contar com as escolas para pôr estes vídeos a trabalhar na luta contra o Covid-19”.  Tendo em conta a qualidade dos vídeos a concurso, o júri decidiu atribuir ainda oito menções honrosas:   Vídeo mais divertido: de Luna e Nino Roche, de 16 anos, do Liceu Francês International do Porto: “Anti-Corona Power”: Autores mais persistentes: Vinícius Rodrigues Manso e Eurico de Jesus André, com 17 e 16 anos, da Escola Secundária Afonso Lopes Vieira, Leiria, que apuraram para a fase final do concurso oito trabalhos (todos disponíveis aqui) Escola com mais autores participantes: Escola Secundária de Luis Freitas Branco, em Paço d’Arcos; Participantes mais novos: Inês Gil Guerra, da Escola Básica Dr. Anastácio Gonçalves, Alcanena; Carolina Faustino Barreiros, da Escola Básica Dionísio dos Santos Matias, Paço de Arcos; e Ana Clara Barbosa, Escola Secundária Tomás Cabreira, Faro, todas com 10 anos. Prémio ao melhor trabalho artístico – Rebeca Sampaio,18 anos, Escola Secundária Francisco Franco, Funchal, “Draw Covid19”; Prémio ao melhor trabalho científico, Maria Inês Ferreira, 14 anos, Escola Secundária Augusto Gomes, Matosinhos, “O que fazer em isolamento perante infeção pelo novo coronavírus?” Prémio ao melhor trabalho técnico, Rui Reis, 17 anos, Escola Profissional de Comunicação e Imagem, Lisboa, “The Next Page – ABCovid”.   Sobre o ABCovid O concurso abcovid.pt partiu de estagiários da Hovione, que sentiram que havia uma necessidade de ação na área da prevenção e da disseminação de informação sobre os comportamentos que os jovens devem seguir para minimizar riscos de infeção, em particular no contexto escolar. O concurso abcovid.pt realizou-se durante 10 semanas, entre junho e agosto, tendo contado com a participação de 178 vídeos de 94 de escolas de todo o país, feitos por alunos entre os 10 e os 20 anos.  O júri, que juntou os investigadores Alexandre Quintanilha, do I3S, Pedro Simas, do IMM, e Mafalda Paiva, da Hovione e a youtuber Sofia Barbosa, atribuiu ainda as seguintes menções honrosas: Sobre a Hovione Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com sede em Loures, a empresa emprega 1800 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1200 em Portugal. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal e tem presentemente oito programas de doutoramento e oito de mestrado a decorrer na Empresa. A sua atividade de investigação e desenvolvimento em Portugal emprega 220 técnicos e cientistas. Para mais informação visite www.hovione.com Para mais informação contacte-nos através do chat "Fale connosco" nesta página: - Santiago Sampaio, líder do concurso ABCovid - Isabel Pina, diretora de comunicação da Hovione  

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Aluno de artes de 17 anos da António Arroio vence concurso ABCovid

Sep 21, 2020

Loures, 16 de Setembro de 2020 – Os vencedores do concurso de vídeos abcovid.pt são anunciados dia 21 de Setembro, às 18h, na Fundação Calouste Gulbenkian, numa cerimónia em que o virologista Pedro Simas vai responder a perguntas de pais, professores e alunos sobre a segurança e o regresso às aulas no contexto da pandemia covid19, com o animador Rui Unas e a influencer Constanza Ariza. Pode enviar as suas perguntas. O júri nacional que avaliou os trabalhos juntou os investigadores Alexandre Quintanilha, do I3S, Pedro Simas, do IMM, Mafalda Paiva, da Hovione e a youtuber Sofia Barbosa. Para Isabel Mota, Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, instituição que acolhe a cerimónia final da cerimónia do concurso ABCovid, “esta iniciativa tão louvável da Hovione, e que mobilizou tantos jovens em todo o país, representa um contributo muito meritório para a necessária prevenção e o conhecimento adequado sobre os cuidados indispensáveis como forma de controlar a pandemia.” Para Guy Villax, administrador delegado da Hovione: “os vídeos recebidos são um espelho do nosso país. É óptimo ver tanta diversidade, tanta qualidade e muita vontade de ajudar o próximo – uma alegria no meio do contexto difícil que vivemos. Para a Hovione o fundamental agora é pôr rapidamente estes vídeos a “trabalhar” e a ser vistos nas escolas, ajudando a prevenir o contágio.” Sobre o ABCovid Nesta cerimónia é anunciado o vídeo vencedor do concurso, bem como os segundo e terceiro classificados, e entregues aos autores os prémios de 3 mil, 1.500 e 1.000 euros. O concurso www.abcovid.pt  realizou-se durante 10 semanas, entre Junho e Agosto, tendo contado com a participação de 178 vídeos de 94 de escolas de todo o país, feitos por alunos entre os 10 e o 20 anos. O abcovid é uma iniciativa de estagiários da Hovione, que sentiram que havia uma necessidade de ação na área da prevenção e da disseminação de informação sobre os comportamentos que os jovens devem seguir para minimizar riscos de infeção, em particular no contexto escolar. Com o regresso às aulas de mais de um milhão e duzentos mil alunos, as precauções têm de partir dos jovens estudantes pois os seus contactos, tanto entre colegas como com as suas respetivas famílias, serão determinantes para a evolução da pandemia. Nesse sentido, o concurso tem como objetivo reforçar a comunicação sobre a prevenção do contágio entre alunos, professores e auxiliares das escolas e das suas famílias e contribuir para aumentar o conhecimento sobre como melhor nos devemos proteger do vírus. Sobre a Hovione Fundada em 1959, a Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com sede em Loures, a empresa emprega 1800 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1200 em Portugal. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal e tem presentemente oito programas de doutoramento e oito de mestrado a decorrer na Empresa. A sua atividade de investigação e desenvolvimento em Portugal emprega 220 técnicos e cientistas. Para mais informação visite www.hovione.com Para mais informação contacte-nos através do chat "Fale connosco" nesta página: - Santiago Sampaio, líder do concurso ABCovid - Isabel Pina, diretora de comunicação da Hovione  

Press Release

Vencedores do ABCovid na Gulbenkian

Sep 16, 2020

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