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Notícias / Dec 20, 2021

Triggers com inscrições abertas até 7 de janeiro

Programa de aceleração do hub de empreendedorismo ambiental da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa com o apoio da Hovione

Triggers Open Call banner Casa do Impacto Santa Casa da Misericórdia Hovione

O projeto Triggers, programa de aceleração do hub de empreendedorismo ambiental da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que conta com o apoio da Hovione, tem inscrições abertas até 7 de janeiro de 2022.

 

Candidaturas ao Triggers aqui

 

O projeto Triggers é uma iniciativa promovida pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a sua hub de empreendorismo - Casa do Impacto. Este programa de aceleração, apoiado pela Hovione, pretende estimular a geração de ideias e desenvolver projetos e start-ups da área ambiental. 

O programa conta com uma fase de bootcamp onde irão participar 25 equipas das quais 10 passam à fase de aceleração, que vai decorrer ao longo de dois meses. Há mais de 30 mil euros em prémios para os vencedores.

O Triggers é powered by Hovione, investindo na promoção de projetos na área ambiental com o objetivo de apoiar a geração de novas ideias e a sua transformação em soluções inovadoras, viáveis e sustentáveis.

 

 

Saiba como participar aqui

 

 

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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