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Notícias / Nov 10, 2021

Dia Mundial da Ciência 2021

A ciência salva vidas — celebrar a ciência é celebrar a vida

 

Hoje celebramos o Dia Mundial da Ciência para a Paz e Desenvolvimento.

Há um ano, na mesma data, a Covid-19 limitava o nosso dia-a-dia e estreitava como nunca as expectativas da Humanidade. Quando iria acabar o confinamento parcial ou total? Quando seriam levantadas as regras que impediam o mais básico instinto do ser humano: o contacto próximo com as outras pessoas?

Um mês depois, em dezembro de 2020, antecipando em muitos meses as melhores expectativas... a ciência encontrou não uma, mas várias vacinas capazes de travar o vírus. A Hovione acompanhou de perto esta extraordinária evolução.

Hoje, Dia Mundial da Ciência, os nossos cientistas, espalhados por três continentes, sentem-se especialmente orgulhosos por fazer parte da comunidade científica mundial que esteve — e estará sempre — à altura das suas responsabilidades.

A saúde mundial pode contar connosco.

A ciência salva vidas — celebrar a ciência é celebrar a vida.

 

 

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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