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  A associação Business Roundtable Portugal apresentou-se esta terça-feira pelas vozes de Vasco de Mello, Cláudia Azevedo e António Rios Amorim   A associação Business Roundtable Portugal (BRP) apresentou-se esta terça-feira em Lisboa, pelas vozes de Vasco de Mello, Cláudia Azevedo e António Rios Amorim. Estes três líderes empresariais, e representantes de algumas das mais ricas famílias portuguesas, são os principais rostos daquela nova associação, que pretende dar um choque de crescimento à economia nacional. São 42 empresas, de A a V, da Altice à Visabeira, passando pela EDP, Galp, BCP ou pela Jerónimo Martins, representando parte importante da criação de emprego do País e com receitas globais de mais de 80 mil milhões de euros (dados de final de 2020). E é todo este “poder de fogo” que pretende fazer-se ouvir, com propostas, pela sociedade, mas sobretudo pelo poder político, para aumentar de forma vincada o ritmo de crescimento da economia portuguesa. “Queremos um Portugal capaz de valorizar e qualificar os Portugueses, apoiar a criação, desenvolvimento e a escala das nossas Empresas e melhorar o desempenho do Estado”, afirmou o presidente da BRP, Vasco de Mello, tocando exatamente nos três eixos principais à volta dos quais querem trabalhar: pessoas, empresas e Estado. O objetivo assumido é contribuir para que Portugal ascenda a um lugar entre os 15 países com maior PIB per capita da União Europeia. E como vai ser isto feito? Sobretudo em duas vertentes. A primeira é através da própria prática das 42 empresas associadas, em áreas como a requalificação de pessoas. A segunda é através da elaboração de estudos e produção de propostas concretas “pragmáticas e exequíveis”, que serão partilhadas com a sociedade e pretendem necessariamente influenciar o poder político. Um dos argumentos da associação é que os estudos e as propostas, bem como os testes associados, serão feitos com recurso aos meios e às equipas das próprias empresas, tirando partido dos seus quadros. A associação afirma-se apartidária, mas os responsáveis admitem que será impossível atingir a sua missão “sem colaboração com as forças públicas”, entre elas o Estado. A iniciativa, aliás, já terá sido apresentada ao Governo, antes de se dar a conhecer ao público. Da mesma forma, os responsáveis afastam qualquer incompatibilidade entre a BRP e as associações patronais que já existem, e que têm assento na Concertação Social, influenciando dessa forma as medidas públicas. A BRP terá uma estrutura própria, ainda que reduzida, liderada pelo secretário-geral, Pedro Ginjeira do Nascimento. E os associados são as próprias 42 empresas, mas todas representadas ao mais alto nível pelos seus líderes.     Assim, na sessão de apresentação participaram os restantes membros da direção: Sandra Santos, CEO da BA Glass; Nuno Amado, chairman do BCP; Guy Villax, CEO da Hovione; Paulo Rosado, CEO da Outsystems; Fernando da Cunha Guedes, presidente da Sogrape; e João Castello Branco, CEO da Semapa. Propostas concretas ainda não existem, apenas o diagnóstico. Que parece um copo quase vazio e contrasta com o copo quase cheio que sucessivos Governos costumam apresentar sobre Portugal. Sendo o desejo de empresas e do Governo em aumentar a riqueza do País, a diferença estará na forma de lá chegar, que terá, segundo a BRP, de passar por uma rutura na educação, maior aposta na requalificação, maior escala e produtividade nas empresas e um posicionamento mais simples e amigo da iniciativa privada, por parte do Estado. Depois da apresentação, com todo o poder destas 42 grandes empresas, começa agora o trabalho. Para que, daqui a alguns meses, comecem a surgir as primeiras propostas concretas, que até podem ir a tempo de influenciar a forma como os fundos do Plano de Recuperação e Resiliência podem ser usados. “Se calhar precisamos de parar para pensar. Não muito tempo, é claro, mas às vezes é melhor para pensar na melhor forma de fazer as coisas do que fazer da mesma forma que fizemos no passado, apenas com mais dinheiro”, defendeu Cláudia Azevedo, líder da Sonae.   Apresentação Associação Business Roundtable Portugal BRP   Leia o artigo em Exame.pt  

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Maiores empresas juntam-se para influenciar políticas de crescimento do País

Jun 22, 2021

A indústria farmacêutica tem crescido em Portugal, duplicou as exportações numa década e investe mais na investigação, mas o secretário de Estado Adjunto e da Economia, João Neves, diz que é necessária maior ambição. Em entrevista, que pode ver na íntegra na JE TV, diz que há oportunidades a aproveitar, pelo novo enquadramento pós-pandemia e pelos recursos que Portugal terá disponíveis.   Os empresários da saúde e da indústria farmacêutica queixam-se de que o sector nem sempre vê reconhecido o seu papel na economia e que é encarado mais pela função social. Como é que o Ministério da Economia olha para este sector? A indústria do medicamento tem, evidentemente, uma dimensão económica que é inegável. Representa uma atividade muito relevante do ponto de vista da geração de emprego, qualificado, e da criação de produto, e, nesse sentido, é um sector económico como os outros. Mas temos claro que o medicamento é um bem com características especiais, é um bem com valor reforçado, que responde a necessidades básicas das pessoas e das sociedades. Essa dimensão social que está associada àquilo que é o produto da atividade económica do sector do medicamento é, também, inegável. Tem de se olhar para estar articulação entre a dimensão económica e a dimensão social, com os valores em que em cada uma das diferentes áreas devemos ter em atenção. Não há contradição entre essa dimensão social, que resulta de uma atividade económica.   O que mudou nestes sectores e que ensinamentos podemos guardar deste período de pandemia? Esta crise vem colocar desafios novos, não apenas em Portugal, mas também à União Europeia (UE), naquilo que é uma perceção sobre cadeias longas de produção com dificuldades de ajustamento em função de crises muito expressivas – que pode ser uma pandemia, mas também o [acidente no] Canal do Suez, uma guerra localizada ou um terramoto – e deve levar-nos a pensar. Coloca-nos o desafio de encontramos um equilíbrio entre a dimensão da globalização, da abertura dos mercados e da inter-relação entre atores à escala global. Para Portugal isto é bom, porque, como temos um mercado interno muito pequeno, não faz sentido pensar numa autarcia que pudesse sustentar o nosso desenvolvimento económico. Também é bom termos a consciência de que não podemos ser ingénuos, do ponto de vista daquilo que é o jogo de forças à escala global. Não apenas Portugal, mas a UE. Há aqui uma dimensão de ajustamento que, evidentemente, temos de fazer.   Falou-se muito na necessidade de reindustrialização da Europa. Há a possibilidade de, no caso de Portugal, esta ideia passar também por sectores como a saúde e a indústria farmacêutica? Sim, julgo que sim. Nós podemos não ter um sector com uma dimensão muito grande, evidentemente, mas temos uma taxa de penetração daquilo que é a atividade económica centrada nas diferentes áreas do medicamento, desde os princípios ativos até ao fim da cadeia [de valor], com menor expressão do que a que existe noutros países europeus e há aqui um caminho que pode ser feito. Temos muito boas empresas, competitivas, como a Hovione, na área da produção de princípios ativos, que é uma empresa de reconhecida capacidade a nível global e é uma das poucas que subsiste com centros de produção na Europa e em Portugal, em concreto. Esta é uma das áreas onde ficou mais à vista a questão das cadeias [de abastecimento longas] e da localização das produções com dificuldades. Há espaço para, de forma mais equilibrada, termos condições de uma maior presença em diferentes atividades. A UE tem dificuldades na produção com base em biotecnologia, portanto, há um espaço de intervenção muito alargado nessa dimensão. Estamos mais atrasados do que os Estados Unidos e era muito interessante que à volta também da reorientação a que se está a assistir entre produtos de base química e em biotecnologia termos na Europa e em Portugal um espaço de investimento e de intervenção mais significativo. São produtos em que o cruzamento entre os centros do saber em Portugal, que são bons em algumas áreas e o ponto vista empresarial pode ser feito. Dou um exemplo: o iBET [Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica] participou na conceção de base da vacina da Moderna [da Covid-19]. Portanto, nós não estamos fora do radar das atividades, precisamos é de ter maior massa crítica, maior presença dessas pequenas coisas que vamos fazendo e que não têm a dimensão crítica que é necessária.   Portugal pode captar investimento direto estrangeiro nestas áreas. É esse o caminho, mais do que o crescimento orgânico deste ecossistema? Estamos a assistir a isso pelas duas vias. Estamos a assistir a investimentos significativos das empresas de capital nacional, já presentes no ecossistema, e, também, das empresas que já estão presentes em Portugal e que são de capitais internacionais. Está a haver uma diversidade de investimentos. Julgo que está muito associada, por um lado, a alguma mão de obra qualificada de que dispomos, [mas também] a estabilidade do ponto de vista daquilo que são as condições de presença em Portugal. Há aqui algumas condições para podermos fazer evoluir diferentes áreas deste ecossistema, quer nas fases mais associadas à produção de conhecimento, quer naquelas que depois têm que ver com o valor económico que lhes está associado.   Esta é uma área muito dependente da inovação e os números mostram que o investimento em investigação e desenvolvimento tem aumentado. Disse que somos ainda um sector pequeno, mas já consegue ser relevante internacionalmente na investigação? Sim, em algumas áreas muito específicas. Referi a questão do iBET e da Genibet, que são exemplos muito significativos, mas há outros pequenos centros na área da investigação, nomeadamente associado aos tumores, em que temos uma presença significativa; também temos um centro muito interessante em Coimbra, à volta das questões da visão. Portanto, em áreas relativamente específicas, temos relevância, do ponto de vista da produção de conhecimento, e somos atores reconhecidos ao nível internacional, mesmo que sejamos pequenos. E é esse o mote principal – temos um investimento que está a crescer em I&D [investigação & desenvolvimento], do lado empresarial sobretudo, com alguma dificuldade do lado púbico, mas há espaço para crescer e nós não nos podemos dar por satisfeitos com este crescimento que temos, porque, em termos percentuais, temos um valor de investimento inferior à média da União Europeia e não temos condições tão distintas assim dos outros países, nomeadamente com a dimensão do nosso. Portanto, há aqui um espaço de oportunidade. Muitas vezes se diz que é porque o nosso mercado interno é pequeno ou porque os preços dos produtos em mercado são relativamente baixos, isso tudo é verdade, mas não explica a situação. Também temos outros países, como a República Checa, a Bélgica, em que os níveis dos preços ainda são mais baixos do que a média em Portugal e o número de ensaios clínicos é muitíssimo superior, em média, face à população. Nós temos até um sistema interessante – um protocolo entre a APIFARMA e as autoridades públicas –, que confere algumas vantagens a quem faz investimento em I&D em Portugal versus as contribuições que têm de ser pagas pela indústria. As coisas estão a acontecer, mas estão a acontecer a um ritmo que ainda não é aquele que nós desejaríamos.   Apontou que temos alguma capacidade que podemos explorar. Notamos nas exportações na área da saúde, que na última década duplicaram. O que é que mudou para que tivéssemos esta evolução? Basicamente, mudou o nível de investimento das empresas. Ao mesmo tempo que há essa progressão que é a duplicação do valor das exportações na última década, temos assistido a um crescente nível de investimento das empresas. Digamos que a melhoria das condições ao nível da produção de algumas empresas e alguma especialização naquilo que são as capacidades produtivas que temos – e isto é feito com uma mistura entre empresas de base nacional e de base internacional que aqui se localizaram – é que permitiu essa mudança e esse crescimento. Mas também aí temos de ter mais ambição. Dou muito valor àquilo que é a evolução das exportações, mas nós ainda temos um défice comercial muito significativo na área dos medicamentos, ao contrário da generalidade dos países da UE. Apesar de termos, também, em muitos países, uma dimensão da capacidade de produção não tão elevada quanto isso, normalmente têm balanças comerciais que são equilibradas ou excedentárias. Isso não acontece em Portugal; os últimos números, de 2016, apontam para 1,6 mil milhões de euros de défice comercial, o que é significativo, face à dimensão do nosso mercado. E com algum crescimento das importações, o que é natural. O nosso sistema de saúde é bom; apesar de tudo, os resultados que nós obtemos em saúde são bons e o acesso, que às vezes é muito criticado pelos operadores do mercado, poderia ser mais facilitado, mas não é assim tão restritivo. É por isso que as importações aumentam, sobretudo nos produtos mais recentes, com impacto em doenças que ainda não têm resposta.   Veja a entrevista na integra em jornaleconomico.sapo.pt  

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Não nos podemos dar por satisfeitos com o crescimento que temos” na indústria farmacêutica

May 28, 2021

Loures e Oeiras, 27 de Maio de 2021 – A Hovione foi associado fundador do iBET em 1989 e regressa agora como membro associado do iBET - Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica subscrevendo no seu capital.    No sentido de alargar e aprofundar as suas áreas de investigação e desenvolvimento em novas terapias de elevado potencial, a Hovione decidiu apoiar-se no conhecimento existente nas universidades e na comunidade científica em Portugal. A Hovione é reconhecida mundialmente no desenvolvimento de processo e na produção de medicamentos produzidos por síntese química. Nos últimos 6 anos, foi o parceiro técnico chave em 24 dos 273 medicamentos aprovados pelo FDA Americano (NDAs), uma quota de 8%.    A parceria com o iBET leva a Hovione para novas fronteiras da ciência e da tecnologia. A aceleração do progresso científico que a pandemia da COVID-19 catalisou, abriu oportunidades de importância decisiva no combate à doença. O objetivo desta parceria com o iBET é reunir conhecimento em áreas de ponta e complementares para criar uma forte inovação industrial em campos terapêuticos novos. O desafio não é trivial e irá exigir mais do que a combinação do conhecimento, competências e capacidades do iBET e da Hovione.     “Congratulamo-nos com o retorno da Hovione ao iBET. Procurando sempre reforçar o I&D dos nossos associados, esta importante parceria com a Hovione permitirá conjugar competências científicas complementares e potenciar o desenvolvimento de biofármacos, hoje essenciais para a qualidade em Saúde. Só com uma sólida aposta na área dos biológicos e terapias avançadas e de precisão em Portugal se conseguirão desenvolver novas competências e tecnologias de suporte à produção destes produtos inovadores” disse Paula Alves, CEO do iBET.   “A parceria com o iBET abre um novo capítulo na história da Hovione. Vamos reunir o nosso conhecimento da química, de tecnologias de ponta, do mercado e do FDA americano com o conhecimento do iBET em biologia celular, biologia de vírus e em bio-processamento, entre outras áreas. Se o século XX foi o século da química, o século XXI é o da biologia. Os cientistas do iBET têm construído conhecimento profundo e invulgar, vamos agora trabalhar em conjunto no sentido de transformar esse conhecimento em inovação industrial” disse Guy Villax, CEO da Hovione.   “Como a Hovione foi associado fundador do iBET, tive o privilégio de conhecer o investigador e empresário invulgar que foi o Engº Ivan Villax, aberto sobre o mundo onde a Hovione actua desde o início da sua atividade. A experiência de colaboração internacional e as competências complementares que a Hovione e o iBET criaram nas duas décadas e meia em que seguiram caminhos paralelos potenciam uma colaboração muito frutífera.” disse Manuel Carrondo, Vice-Presidente, iBET.    Sobre a Hovione: Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com sede em Loures, a empresa emprega 2000 pessoas em todo o mundo. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal e tem presentemente quinze programas de doutoramento e treze de mestrado a decorrer na Empresa. A sua atividade de investigação e desenvolvimento emprega mais de 420 técnicos e cientistas. Para mais informação visite www.hovione.com   Sobre o iBET: Fundado em 1989, o iBET - Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica é uma instituição privada sem fins lucrativos que se dedica à Investigação e Desenvolvimento (I&D) em biotecnologia. Vocacionado para criar e organizar conhecimento e gerar valor para a economia estabelecendo pontes entre a academia e a indústria, o iBET é pioneiro em I&D na área dos biológicos em Portugal. Sendo hoje um instituto de referência internacional, o iBET aposta no desenvolvimento de vacinas, proteínas terapêuticas, anticorpos e produtos inovadores para terapias génicas, celulares e medicina regenerativa. Para além do sector da saúde, o iBET tem ainda uma forte posição nas áreas da Nutrição Clínica, Indústria Alimentar. O iBET desenvolve em simultâneo mais de 70 projetos de I&D financiados pela FCT, EC e indústria, assegurados por cerca de 215 investigadores, incluindo mais de 90 doutorados bem como mestres, técnicos e bolseiros. As suas competências são apoiadas por uma rede académica e empresarial dinâmica e multidisciplinar o que, juntamente com a sua estrutura orientada para a obtenção de resultados aplicados, lhe permite transferir o conhecimento que cria para as empresas, ajudando-as a inovar, a criar valor, emprego e crescimento económico.  Para mais informações: www.ibet.pt Para mais informações, por favor, contacte:  IBET: Hugo Soares | hsoares@ibet.pt | 915 680 594 Hovione: Isabel Pina | ipina@hovione.com | 91 750 7462   Hovione and iBET announce strategic collaboration   Loures and Oeiras, May 27, 2021 – Hovione was a founding member of iBET in 1989 and has just re-joined the membership of the Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica. In order to increase the scope and strength of its research and development programs in the areas of novel and high potential pharmaceutical technologies, Hovione has chosen to build on the existing knowledge and expertise of Portuguese academia. Hovione is known worldwide for the process development, manufacture, and formulation of small molecules. Over the past 6 years Hovione was the key technical partner behind 24 of the 273 NDAs FDA approved, an 8% share. The partnership with IBET will take Hovione to new technology frontiers. The Covid-19 pandemic has catalyzed an acceleration of scientific progress, outlining the power of new treatment modalities to fight diseases. The objective is to combine state of the art knowledge from both partners to create strong industrial innovation in new therapeutic fields. The challenge is not trivial and will require more than the combined know-how, skills and capabilities of iBET and Hovione. “We are delighted with the return of Hovione to the membership of iBET.  Our goal is to strengthen the R&D capabilities of our members, this important partnership with Hovione will allow to pull together complementary scientific competencies and power the development of biopharmaceuticals that are essential to patient health.  To win in the area of biologics and novel therapies it is critical to have access to state-of-the art competencies and support technologies” said Paula Alves, CEO, iBET. “The partnership with IBET opens a new chapter in Hovione's history. We will bring together our knowledge in chemistry, in cutting-edge technologies, of the market and of the FDA regulatory process with iBET’s command of cell biology, viral biology and bioprocessing. If the twentieth century was the century of chemistry, the 21st century is the one of biology.  iBET scientists have built deep knowledge in specific areas, we plan to work together to turn that knowledge into industrial innovation” said Guy Villax, CEO of Hovione. “Hovione was a founding member of iBET and I had the privilege to meet Ivan Villax, a remarkable scientist and entrepreneur open to the world stage where Hovione plays a key role since its foundation. The experience in international collaborations and the complementary competencies that Hovione an iBET have built over the past 25 years in a parallel fashion will now combine in what I expect to be a fruitful collaboration” said Manuel Carrondo, Vice-President, iBET.    About Hovione: Founded in 1959, the multinational Hovione has today laboratories and plants in Portugal, Ireland, Macau and the United States of America. Hovione researches and develops new chemical processes and produces active ingredients for the global pharmaceutical industry. Headquartered in Loures, the company employs 2000 people worldwide. Its research and development activity employs more than 420 technicians and scientists. For more information www.hovione.com   About iBET: Founded in 1989 as a Research and Development (R&D) institution dedicated to establishing bridges between academia and industry, the Institute of Experimental and Technological Biology (iBET) is today the largest Portuguese private non-profit institution, dedicated biotechnology research, an area in which he was a pioneer. A global reference in the application of biotechnology and bioengineering to health, iBET invests in the development of vaccines, antibodies, recombinant proteins, stem cells, gene therapy and other innovative therapeutic products. In addition to the health sector, iBET also has a strong position in the areas of Clinical Nutrition, Food Industry and the Agroforestry sector. IBET simultaneously develops more than 70 R&D projects, carried out by approximately 215 researchers, including doctorates, engineers, technicians and scholarship holders. Its competencies are supported by a dynamic and multidisciplinary academic and business network, which, together with its structure geared to obtaining applied results, allows it to transfer the knowledge it creates to companies, helping them to innovate, create value, employment, and economic growth. For more information: www.ibet.pt For more information, please contact: IBET: Hugo Soares | hsoares@ibet.pt | 915 680 594 Hovione: Isabel Pina | ipina@hovione.com | 91 750 7462  

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Hovione e iBET em colaboração estratégica

May 27, 2021

O líder da Hovione vence, aos 59 anos, a 8.ª edição do prémio EY Entrepreneur of The Year. António Oliveira (OLI) e Rupert Symington (Symington) também foram distinguidos.   O prémio EY Entrepreneur of The Year foi atribuído este ano a Guy Villax, CEO da farmacêutica portuguesa Hovione. Receber este prémio “é um reconhecimento que dá muita satisfação”, afirma o empresário, realçando que “esta é uma distinção importante para a empresa, mas sobretudo importante para as pessoas que ali trabalham e é a elas, por isso, que agradeço em primeiro lugar”. Representará Portugal no EY World Entrepreneur of the Year, em junho. Nesta 8.ª edição, foram também distinguidos António Oliveira, da OLI – Sistemas Sanitários S.A., que recebeu o prémio Inovação, e Rupert Symington, da produtora de vinhos e vinhos do Porto Symington Family Estates, distinguido com o prémio Internacional.   Guy Villax, 59 anos, considera que as empresas precisam de saber reinventar-se: “Uma empresa se é estática, morre. Tem de estar constantemente a ver as oportunidades, constantemente a ver o que é que tem de fazer para estar à frente da concorrência, e a inovação é central”. No caso da Hovione, “uma empresa de 60 anos tem tradição, tem valores, mas a inovação estava lá no primeiro dia”, diz, acrescentando: “Podemos ser conservadores na área financeira, mas em tudo o que seja tecnologia, acho que somos os primeiros a ir para a parte funda da piscina”.   Antes de conhecer o resultado da votação do júri, o gestor disse ao ECO que o que fez crescer a Hovione, “e fazê-lo no estrangeiro, foi um forte espírito de empreendedorismo ligado a um sentido de oportunidade e a um acreditar que a Europa estava em declínio e que devíamos encontrar uma alternativa”.   Sobre o vencedor, João Alves, Country Managing Partner da EY Portugal, afirma que ficaram “muito satisfeitos com a escolha do júri, pois a Hovione é um excelente exemplo de como, a partir de Portugal, há empresas que se conseguem afirmar em áreas muito exigentes e competitivas, tornando-se referências mundiais nos seus setores de atividade”. “Tenho por isso toda a confiança que o Guy Villax será um belíssimo representante de Portugal no prémio internacional que terá lugar no próximo mês de junho”, conclui.   João Alves destaca a importância deste prémio que “existe há praticamente quatro décadas a nível global, há 16 anos em Portugal, e que é uma forma de a EY celebrar a importância do empreendedorismo, celebrando os bons empreendedores”.   Guy Villax representa a segunda geração da sua família, enquanto gestor executivo da empresa farmacêutica há cerca de 20 anos. Durante este período, “criou um novo estádio de desenvolvimento para a Hovione”, nota António Gomes Mota, presidente do júri e Presidente do Instituto Português de Corporate Governance (IPCG). “Uma empresa com clara afirmação internacional, uma empresa diversificada, uma empresa inovadora, apostando muito em Investigação & Desenvolvimento, sendo hoje player mundial e unidade de referência em termos industriais no setor farmacêutico”, comenta o responsável pela votação.   António Gomes Mota reconhece que, tal como nas edições anteriores, a escolha do EY Entrepreneur of the Year foi difícil, porque “qualquer um dos cinco candidatos podia ter ganho qualquer um dos prémios”. Além de Guy Villax, estavam nomeados António Oliveira (OLI – Sistemas Sanitários, S.A.), António Carlos Rodrigues (Grupo Casais), Carlos Mendes Gonçalves (Mendes Gonçalves) e Rupert Symington (Symington).   Gomes Mota sinaliza “uma particularidade” na entrega do prémio este ano. Devido à crise pandémica, o processo de decisão foi dilatado em cerca de um ano. O que, “na prática, nos permitiu ver também como é que estes empresários e como é que estas empresas se comportaram na crise em termos de resiliência, de transformar dificuldades em oportunidades, de ter também alguma consciência social importante. Pudemos revisitar, reavaliar e revalidar ainda com maior intensidade a qualidade destas mesmas candidaturas”, refere.   O júri desta edição – composto ainda por Clara Raposo, Presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), Isabel Ucha, CEO da Euronext Lisbon, Vera Pinto Pereira, CEO da EDP Comercial e da EDP Soluções Comerciais, António Rios Amorim, Presidente da Corticeira Amorim, Steven Braekveldt, CEO da AGEAS Portugal; Vasco Antunes Pereira, CEO da Lusíadas Saúde e Dionísia Ferreira, ex-Administradora dos CTT – considerou o percurso profissional dos vencedores, avaliando seis parâmetros: espírito empreendedor, desempenho financeiro, estratégia, impacto nacional e global, inovação e integridade pessoal.       Ler artigo completo no website do ECO    

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Guy Villax, CEO da Hovione, é o vencedor do prémio EY Entrepreneur of The Year

Apr 12, 2021

Dois alunos já apoiados em anos anteriores viram este apoio ser renovado, e mais duas alunas juntarem-se ao leque de bolseiros do programa “Hovione Solidária na Educação”   Não foram nada parcas as palavras de agradecimento proferidas pelos quatro alunos apoiados este ano letivo pela Hovione na cerimónia de assinatura dos contratos de bolsa que decorreu na passada terça-feira, 30 de março. Inês Martins, aluna de Engenharia Biomédica, e Gilda Carvalho, aluna de Engenharia Química, são as novas alunas apoiadas pela empresa farmacêutica; Ricardo Dias e Ana Oliveira, ambos alunos de Engenharia Química, renovam as bolsas atribuídas já desde ano letivo de 2017/2018. Cientes do valor deste apoio, os bolseiros usaram o tempo de antena que lhes foi concedido na cerimónia virtual- contornando o nervosismo que tende a caraterizar estes momentos- para expressar o seu agradecimento para com a empresa mecenas.   “Sou bolseira da Hovione desde o primeiro ano, o que para mim é um grande privilégio. A Hovione está a promover o meu ciclo de estudos, permitindo um grande alívio financeiro aos meus pais e estou muito grata por isso”, vincou Ana Oliveira. “Foi definitivamente até agora um prazer e um orgulho ter esta bolsa que me aliviou e muito os custos de ser um aluno deslocado. Este apoio permitiu-me focar apenas na universidade e por isso ser capaz de me dedicar mais, algo que se tem vindo a refletir nas minhas notas”, referiu, por sua vez, Ricardo Dias.   Apesar de este ser apenas o primeiro ano em que vai receber a bolsa de estudo, Gilda Carvalho já é capaz de adivinhar o impacto que terá na sua vida e foi isso mesmo que fez questão de transmitir na sua intervenção. “Sempre me considerei muito afortunada por poder continuar a estudar, poder fazê-lo no Instituto Superior Técnico e dou muito valor a todos os sacrifícios que a minha família fez para que tal pudesse acontecer e até hoje nada me faltasse. Mas também tenho sentido muita vontade de retribuir esse esforço e começar a criar a minha independência e isso vai ser possível com esta bolsa e será uma grande ajuda”, referia a aluna.  “Além disso, ser bolseira irá ajudar a manter a minha motivação e organização em mais um semestre atípico, por isso a oportunidade não podia ter vindo em melhor altura”, acrescentou.   “Um sentimento de alívio e felicidade extrema”, invadiu Inês Martins quando soube que seria bolseira da Hovione. “Senti que o meu mérito e o meu esforço estavam a ser reconhecidos”, disse a aluna. “Por outro lado, veio também motivar-me ainda mais a ser uma boa aluna, a lutar pelos meus sonhos e nos meus objetivos, permitindo-me então focar-me na minha formação”, adicionou ainda a aluna de Engenharia Biomédica.   As palavras dos bolseiros tocaram o Dr. Sebastião Villax, representante do Comité de Mecenato da Hovione, como o próprio confessou na sua intervenção. “Sinto que foram tiradas lá do fundo e agradeço-vos imenso por isso”, disse. O representante da Farmacêutica sublinhou que para a empresa “as universidades portuguesas são a maior fonte de capital humano” e “cruciais no desenvolvimento e mais tarde no sucesso profissional dos seus estudantes”. “O Instituto Superior Técnico é uma grande prova disso mesmo, é uma instituição reconhecida não só a nível nacional, mas altamente prestigiada a nível internacional. Acho que o Técnico forma os melhores e as melhores que são, pois claro, de enorme valor para a Hovione”, afirmou. Por isto, através destas bolsas, a farmacêutica pretende “reconhecer esta importância que o ensino superior português tem no sucesso destes estudantes, apoiando estes os alunos de áreas de conhecimento próximas da nossa atividade para que não tenham obstáculos para serem excelentes”,como salientou Sebastião Villax que desejou aos bolseiros “os maiores sucessos, que claramente estão ao vosso alcance”.   O professor Alexandre Francisco, vice-presidente do Técnico para os Assuntos Académicos, também não deixou escapar a oportunidade de, ao abrir a cerimónia, agradecer este contributo e iniciativa da Hovione em apoiar os alunos, reconhecer o seu mérito e contribuir para o seu sucesso.  “É muito importante para nós ver reconhecido não só o mérito dos nossos estudantes, como também ver estas iniciativas que apoiam especialmente alunos que de outra forma teriam maiores dificuldades em continuar os seus estudos, muito em particular nesta altura de pandemia em que dificuldades tendem a aumentar”.  “Tenho a certeza que os nossos alunos vão aproveitar ao máximo estas bolsas”, finalizou.   Na cerimónia virtual participaram também o engenheiro Hélder Delgado, Sustainability Specialist da Hovione, a presidente do Departamento de Engenharia Química (DEQ), professora Teresa Duarte, professora Isabel Marujo, vice-presidente do DEQ para os Assuntos Científicos, e a professora Cláudia Lobato da Silva, coordenadora adjunta do Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica e Isabel Gonçalves, coordenadora do Núcleo de Desenvolvimento Académico (NDA).   https://tecnico.ulisboa.pt/    

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Hovione renova e atribui novas bolsas de estudo a alunos do Técnico

Apr 08, 2021

Há empresas que se distinguem por cumprirem as melhores práticas em áreas como governance, colaboradores, ambiente, comunidade e clientes. Aquelas que preenchem todos os requisitos necessários podem conquistar a certificação B Corp, cuja comunidade global é composta atualmente por 3.821 companhias de 74 países e 150 indústrias diferentes. Segundo a Too Good To Go, dedicada ao combate ao desperdício alimentar e uma das empresas com esta certificação, existem cerca de 20 organizações em Portugal com o estatuto de B Corp, nomeadamente Hovione, Sair da Casca, Fair Bazaar, Stone Soup, Code For All, Symington, Abreu Advogados, Agri Marketplace, Phytoderm, Bright Concept, Bio Ruma, Impactrip e The Manipedi. Os números são apresentados por ocasião do mês oficial da certificação B Corp, celebrado em março. Por todo o mundo, empresas com este selo estão a assinalar o que significa ser um negócio com propósito e impacto positivo – desde a Patagonia à Alpro, passando pela Just Water. «Num mundo em que as alterações climáticas são cada vez mais evidentes, o objetivo principal dos negócios deve ser mais do que gerar valor para benefício próprio; deve ser criar e acrescentar valor para todos. Acreditamos que na Too Good To Go estamos no caminho certo e a certificação B Corp é uma forma de compromisso e reconhecimento perante todos os nossos utilizadores, parceiros e colaboradores», comenta Madalena Rugeroni, country manager da Too Good To Go Portugal e Espanha. Já Luís Amado, responsável do B Lab Europe Portugal, sublinha como as empresas podem ser uma força poderosa para mudar o mundo No entanto, para o conseguirem, «não basta fazerem tudo bem, é preciso fazerem coisas boas». «No movimento B Corp ajudamos as empresas a fazer cada vez mais coisas boas e bem feitas, através da disponibilização de ferramentas de gestão e certificação e da partilha de boas práticas com a comunidade B Corp, em todo o mundo», explica o responsável, em comunicado.   Saiba mais em Certificação B Corp        

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Sabe o que é uma empresa B Corp? Há cerca de 20 em Portugal

Mar 18, 2021

O tema deste ano do Dia Internacional da Mulher é #ChooseToChallenge - Escolher Desafiar - para celebrar as conquistas das mulheres em todo o mundo. As mulheres Hovione também aderiram à campanha #ChooseToChallenge. De Portugal aos EUA, Irlanda, Macau e Índia, celebramos as conquistas da nossa equipa.   Obrigada Beatriz Noriega Fernandes, Camie Lou, Kristen Parisi, Linda Cullinane, Louise Dennehy, Madhu Gautam, Mafalda Paiva, Marianna Katz, Marilena Ornelas, Mary Hennessy, Sarah Downing, Sarah Scott, Sónia Cardoso e Tânia Dias por levantarem as vossas mãos. Do desafio vem a mudança. Leia os seus testemunhos aqui.     O meu nome é Kristen e sou HR Business Partner na Hovione EUA. O meu trajeto na Hovione é uma das conquistas profissionais de que mais me orgulho. Comecei em junho de 2017 a apoiar iniciativas de RH enquanto mantinha a gestão do escritório. Desde então, fui promovida duas vezes e atualmente exerço a função de HR Business Partner. A Hovione fornece as ferramentas e oportunidades necessárias para que as Colaboradoras tenham uma carreira gratificante e desafiadora. Kristen Parisi - HR Business Partner Hovione USA     O meu nome é Madhu e sou diretora do escritório da Hovione Índia. Acredito num mundo onde todos - independentemente da sua idade, sexo, religião, incapacidade, orientação sexual ou etnia - tenham oportunidades iguais e partilho esta convicção com a Hovione. A todas as minhas colegas em todo o mundo, levanto a minha mão: ao trabalhar na Hovione, comprometemo-nos a salvar vidas e a melhorar a qualidade de vida de milhões de pacientes. Não há limite para o que podemos fazer em conjunto. Tenham orgulho. Sejam felizes! Madhu Gautam - Director of Hovione India Hovione India     O meu nome é Camie e sou Administrative Manager na Hovione Macau. Tenho orgulho de fazer parte de uma empresa onde todos são bem-vindos e onde muitas mulheres têm a oportunidade de atingir todo o seu potencial. Sou desafiada todos os dias a dar o meu melhor e para todas as minhas colegas em qualquer parte do mundo levanto a mão: comemorem diariamente as vossas conquistas pessoais e profissionais. Vamos comemorar este dia juntas! Camie Lou - Administrative Manager Hovione Macau     Na Hovione Irlanda, temos muito orgulho da nossa cultura diversificada e inclusiva e adoramos encontrar formas de a celebrar. Um aspeto da nossa diversidade é o equilíbrio de género nas nossas equipas e em todos os níveis da organização e, por isso, decidimos novamente planear um evento para celebrar o ‘Dia Internacional da Mulher’ na segunda-feira, 8 de março. Faremos uma aula de arte virtual, durante a qual desenharemos um cartão para enviar a uma mulher que nos inspire. De acordo com o tema deste ano, #choosetochallenge, estamos a desafiar-nos para tentar algo novo e criativo, tendo em mente a importância de garantir que todos nas nossas equipas têm uma voz. Este ano, o nosso evento irá apoiar a Cuanlee, um refúgio feminino na cidade de Cork, que teve um grande aumento no número de pedidos de ajuda devido aos confinamentos dos últimos 12 meses. Esperamos que a nossa contribuição as possa ajudar a enfrentar os desafios de todos os dias. Mary Hennessy - Director of Human Resources Ireland Louise Dennehy - HR Business Partner, Linda Cullinane - Supply Chain Director, Sarah Downing - QA Director, Sarah Scott - Product Quality Manager Hovione Ireland     O meu nome é Tânia e sou Events Coordinator na Hovione Portugal. No meu percurso profissional, tenho lutado sempre para concretizar as metas a que me proponho, seguindo sempre a minha visão pessoal de humildade, integridade e otimismo! A entrada na Hovione foi uma dessas metas, que me tem trazido novas experiências quer a nível profissional como pessoal. Tânia Dias - Events Coordinator Hovione Portugal     O meu nome é Mafalda e sou uma orgulhosa cientista na Hovione Portugal. A minha viagem começou aqui há seis anos, como analytical chemist, e evoluiu para cargos de gestão, tudo dentro da área de R&D. Sou apaixonada pela ciência, negócios e pessoas! Acredito verdadeiramente que todos podemos alcançar os nossos objetivos e seguir as nossas paixões, se realmente trabalharmos para isso, independentemente do género, raça, orientação sexual ou religião. O céu é, de facto, o limite! Mafalda Paiva - Group Leader, R&D Analytical Development Hovione Portugal     O meu nome é Marilena e sou Operational Excellence Engineer na Hovione Portugal. Sempre achei que para praticar cross fit era necessário ser uma pessoa muito forte e louca. Adivinhem, eu sou uma das loucas, e tudo o que eu precisava era sair da minha zona de conforto, praticar muito e nunca desistir. Marilena Ornelas - Operational Excellence Engineer Hovione Portugal     O meu nome é Beatriz e sou cientista na Hovione Portugal. De uma pequena cidade à capital, da engenharia ao desenvolvimento farmacêutico, sinto-me realizada por saber que as minhas pequenas tarefas diárias ajudam a salvar vidas. Tive a sorte de nascer com todas as oportunidades à minha espera, mas esse ainda não é o caso de muitas mulheres em todo o mundo. Por elas, continuarei a falar. Beatriz Noriega Fernandes - Scientist, R&D DPD Inhalation Hovione Portugal     O meu nome é Sónia e trabalho na área de RDP Analytical Sciences na Hovione Portugal. Estou feliz por ter uma vida plena ao combinar as coisas que mais amo: família, ciência e ajudar os outros. Sónia Cardoso - RDP Analytical Sciences Hovione Portugal     O meu nome é Marianna e sou cientista na Hovione Portugal. Estuda muito. Toca violoncelo. Muda de país. Corre uma meia maratona. Explora diferentes culturas. Trabalha no duro. Pratica headstand. Inova. Diverte-te. Muda vidas. Ama. Escolhe desafiar. O céu é o limite. As mulheres são versáteis, vamos apoiá-las e reconhecê-las! Marianna Katz - Scientist – R&D Products Hovione Portugal  

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Dia Internacional da Mulher 2021 - Leia os testemunhos

Mar 08, 2021

Nota Introdutória “Esta crise económica trouxe-nos uma questão essencial: ´reconstruimos o que tínhamos antes? Ou agarramos esta oportunidade para reestruturar e criar e diferentes empregos para as próximas décadas? ´ Reconstruimos. Numa direção diferente.” Frans Timmermans, Vice-Presidente da Comissão Europeia Bruxelas, 20 de maio de 2020 A frase de Frans Timmermans sobre a recuperação da economia, deve servir de base para a análise, mas também para a avaliação construtiva do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) apresentado pelo governo Português. Nesse sentido há três perguntas fundamentais que todos devemos colocar sobre o documento: O PRR responde às necessidades de emprego e da economia? O PRR permite a criação de bases da nova economia projetada para as próximas décadas? O PRR garante que Portugal consiga sair da cauda da Europa? Em face das circunstâncias que vivemos e da preocupação que sentimos, também enquanto portugueses, empenhámo-nos na análise do documento procurando responder a estas perguntas. Esta resposta à consulta pública é o reflexo desse trabalho e da nossa crescente apreensão. Por este motivo queremos contribuir de forma construtiva para um programa que é crucial para o futuro do país. Quando todos os sinais de alerta indicavam uma forte aposta na economia real e nos setores geradores de postos de trabalho, o PRR prevê que em cada dez euros, apenas dois se destinem diretamente aos setores produtivos e à subsequente criação de emprego. O setor público, retém os outros oito euros. Quando devíamos projetar a economia para os desafios da próxima década, 5G, indústria 4.0, descarbonização, literacia digital ou requalificação de recursos humanos, o PRR prevê um investimento de 80 cêntimos, por cada dez euros, em estímulo à inovação e à investigação e desenvolvimento. E prevê um investimento de 0,25 cêntimos, por cada dez euros, em formação. Quando devíamos procurar motores de investimento e grandes geradores de emprego, o PRR menoriza a importância dos estímulos às empresas com mais de 250 trabalhadores. Empresas que representam 1% do tecido empresarial, mas que contribuem com 40% do VAB do país. Na nossa perspetiva, o crescimento é a única saída para a melhoria do nível de vida de todos os portugueses e para a resolução dos problemas estruturais do país. Acreditamos que o PRR pode ainda, ser redirecionado refletindo estas preocupações. Acreditamos que depois de quatro décadas de aplicação de fundos externos esta é a derradeira oportunidade de participar na liderança da construção de uma nova economia para a Europa. Uma oportunidade que o país não pode perder. Principais pontos de intervenção no PRR As opções tomadas têm de corresponder a um modelo económico de longo prazo; O PRR tem de responder às necessidades da nova economia de futuro tal como projetada pela Comissão Europeia; O PRR repete os modelos e as soluções de aplicação de fundos externos das últimas quatro décadas e que não foram capazes de inverter a trajetória do país; A aplicação de um plano de recuperação exige um tecido empresarial forte, competitivo e com escala internacional. Deve englobar todas as empresas. Não pode excluir ou menorizar o papel das empresas com mais de 250 trabalhadores – responsáveis por 40% do VAB; A nova economia exige o reforço significativo do esforço de requalificação e adaptação dos programas de qualificação às necessidades do mercado e das empresas; A recuperação só é possível com a redução dos elevados custos de contexto da economia portuguesa, em grande parte oriundos da máquina estatal, mas cuja resolução não passa apenas pela digitalização de alguns serviços; O investimento deverá ter um “business case” associado a objetivos claros que permitam aferir do seu retorno para o país, antes e depois da sua execução; O modelo de governação do PRR deverá proporcionar este controlo, sem deixar de ser simples, ágil, desburocratizado e próximo da economia real; O processo de adjudicação dos fundos disponíveis deverá ser competitivo e transparente. A nossa análise desconstruiu os três eixos do PRR; Resiliência, Transição Climática e Transição Digital, agregando-os nas seguintes áreas de intervenção Respostas Sociais (4.998M€ ou 30% do PRR) Qualificações e Emprego (1.918M€, ou 11,5% do PRR) Serviços Centrais do Estado (1.654M€, ou 9,9% do PRR) Infraestruturas e Mobilidade (2.165M€, ou 13% do PRR) Investimentos no Espaço Rural (1.106M€, ou 6,6% do PRR) Descarbonização Privada (1.456M€, ou 8,7% do PRR) Empresas (3.346M€, ou 20,1% do PRR) Áreas de Intervenção Respostas sociais (4.998M€ ou 30% do PRR) A crise provocada pela COVID-19 tornou evidente a importância de investir para aumentar a resiliência do país. É inegável a urgência de... (continue a ler) Leia o documento completo    

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Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)

Mar 01, 2021

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