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Notícias / Sep 10, 2021

67 Vozes por Portugal - A Grande Oportunidade

Debate de apresentação do livro

livro 67 vozes por Portugal, Guy Villax | Hovione

? O que é crucial para recuperar a economia portuguesa?

 

Guy Villax, Administrador-delegado da Hovione, junta-se a um grupo de 67 personalidades para escrever o livro 67 VOZES POR PORTUGAL – A GRANDE OPORTUNIDADE, uma iniciativa do Iscte Executive Education com os 67 textos sobre o futuro do país em contexto de pandemia.

Fotografia de Guy Villax com bandeira de Portugal quando recebeu o prémio EOY em Portugal


 

No capítulo “Mapa para um renascimento", assinado por Guy Villax, refere a necessidade de “políticas simples, claras e continuadas que olhem ao longo prazo. Precisamos de um modelo de crescimento económico consensual (isto é, não-partidário) alicerçado sobre as nossas vantagens competitivas e as nossas forças.".

Leia o contributo de Guy Villax com o tema Mapa para um renascimento.

 

O debate de apresentação acontece dia 11 de setembro de 2021 às 19 horas, na Feira do Livro de Lisboa, no Auditório Nascente.

 

Tem 67 bons motivos para se juntar a nós.

? Sábado, 11 de setembro às 19h.

 

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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