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Notícias / May 03, 2024

Hovione nomeada para Prémios Human Resources 2024 - votação aberta

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Premios Human Resources 2024 - Hovione

Estamos orgulhosos por estarmos nomeados em três categorias dos prémios Human Resources 2024 promovidos pela Human Resources Magazine, nas categorias “Espírito de Equipa e Envolvimento”, “Mobilidade Interna” e "Melhor Diretor de RH".

Na Hovione, falamos de "colaboradores" em vez de "empregados", sublinhando o empenho da empresa em promover uma cultura em que o trabalho de equipa não é apenas valorizado, mas também parte integrante do sucesso coletivo. Acreditamos que os indivíduos trabalham melhor quando se sentem apoiados e trabalham para um objetivo comum. 

A Hovione é uma empresa global com diversas funções em diferentes disciplinas. Isto significa que podemos oferecer aos colaboradores a oportunidade de explorar novos horizontes e expandir as suas competências dentro da empresa, enriquecendo as suas experiências de carreira e impulsionando a inovação em toda a organização.

Os prémios são decididos por uma votação pública que está aberta até 17 de maio e agradecemos o seu voto!

 

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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