Notícias

Pequenos gestos podem mudar o mundo! Small gestures can truly change the world! Ivan Villax, que nasceu a 16 de Abril de 1925 numa pequena cidade na Hungria, deixou o seu país aos 23 anos com uma escova de dentes num bolso e um Diploma de Engenharia Química no outro. Mais tarde, em 1959, já em Portugal, Ivan Villax, juntamente com Diane Villax e dois outros húngaros, fundaram a Hovione. A 20 de Abril de 2018 celebrámos o segundo Dia de Ivan Villax em todos as localizações da Hovione (Portugal, Irlanda, Macau e EUA). Os colaboradores retribuiram à comunidade através de acções com impacto positivo significativo: Árvores plantadas em Loures Trabalho voluntário com sem-abrigo em Cork Doação de arroz e óleo em Macau Doação de artigos de cuidados pessoais em New Jersey   Loures Em Loures, cerca de 115 colaboradores dos vários locais e escritórios da Hovione participaram numa acção para replantar 500 árvores, pinheiros e sobreiros no município de Loures. Esta acção irá contribuir para a redução das emissões de CO2 para a atmosfera, reduzindo assim os efeitos das alterações climáticas causadas pela acumulação de gases com efeito de estufa. Esta iniciativa foi apoiada e acompanhada de perto por técnicos de campo da Divisão das Zonas Verdes e Florestas do Município de Loures. Cork Em Cork, cerca de 120 colaboradores foram voluntários em dois abrigos, onde pintaram e trataram os jardins dos abrigos. Além disso, o resultado de uma venda de bolo também foi doado. Este ano, o foco foi trabalhar com uma reconhecida agência naciona e local, a Comunidade Simon, para apoiar sem-abrigo. Macau “Love Food Sharing” foi uma campanha organizada pela Hovione Macau com a colaboração do Centro de Fornecimento Temporário de Alimentos da Caritas e teve como objectivo partilhar comida e carinho pelos cidadães idosos. Foram doados óleo e sacos de arroz. New Jersey Em New Jersey, ao longo de um mês, 110 colaboradores doaram centenas de artigos de cuidados pessoais para a comunidade local. Além disso, participaram num evento onde reuniram todos os itens doados em pacotes de assistência que incluíam palavras inspiradoras de encorajamento e apoio aos que lutam na comunidade local.

Notícias

Dia Ivan Villax 2018

Apr 20, 2018

Todos os dias de manhã oiço um maravilhoso “Bom dia! Tudo bem?” dito em português, pelo segurança de nacionalidade nepalesa que trabalha na receção da Hovione. Depois de responder em português e em cantonês, passo o cartão eletrónico e dirijo-me ao balneário feminino para me equipar com o fato- macaco, botas de biqueira de aço, capacete e óculos - o designado Equipamento de Proteção Individual – tal como manda a tradição de uma Engenheira Química num Departamento da Produção.   Às 8h05, na sala de controlo, há uma reunião de cinco a dez minutos com os operadores dos turnos, o anterior e o seguinte, onde o chefe de turno do primeiro apresenta o trabalho realizado nas diferentes linhas de produção, bem como eventuais problemas nos equipamentos dos colegas do próximo turno.   Às 8h15, no escritório da Produção, tenho outra reunião de dez a quinze minutos, onde todos os engenheiros químicos responsáveis pelas linhas de Produção e os supervisores tomam a palavra e referem os assuntos mais importantes do dia e da semana. Ambas as reuniões são em inglês.   Após as reuniões, sigo para a linha de produção que estou a acompanhar nessa semana. Lá, leio o procedimento da linha, pergunto ao operador algumas questões referentes ao processo e como ele executa os diferentes passos. As operações na produção podem ser muito variadas, desde o carregamento de matérias-primas ao reator, abrir e fechar válvulas, bombear líquidos, ao empacotar o produto final.   A imagem seguinte retrata o Equipamento de Proteção Individual (EPI) que um trabalhador deve usar aquando de operações que requerem cuidados especiais, tais como a recolha de amostras de matérias-primas sólidas, peneiração de produto final, empacotamento...   Figura 1 - Imagem ilustrativa do EPI usado numa amostragem de matérias-primas sólidas. É importante referir que o clima em Macau é extremamente húmido e quente, o que dificulta imenso o trabalho numa fábrica com os equipamentos a funcionarem a temperaturas altas ou este género de operações que requerem EPI extras.   Às 10h00, na cantina, servem o pequeno-almoço, que dura cerca de quinze minutos. A seguir, volto para a linha de produção onde estava anteriormente. Uma vez que os trabalhadores da Hovione são de diferentes nacionalidades (macaense, chinesa, portuguesa, nepalesa, indonésia, filipina, indiana, malaia) por vezes a comunicação e a interação são um desafio.   Aqui, é notável a mistura de culturas, as várias línguas faladas, os diferentes modos de pensar que se fazem sentir. Estas diferenças são notadas em vários aspetos - na maneira de trabalhar, na postura adotada, no relacionamento interpessoal, por fim, no ambiente da fábrica.   Alguns dos operadores das linhas de produção só falam mandarim ou macaense e, nesses casos, o que sobressai é a vontade, ou a sua ausência, do operador em querer explicar o processo, através de desenhos ou por gestos.   Entre as 12h30 e as 14h30, a Hovione disponibiliza o almoço, na cantina. Dentro deste intervalo, tenho 1 hora para fazer a refeição. Para o almoço é necessário trocar o EPI pela minha própria roupa. Muitas vezes, após o almoço, vou ao exterior tomar um café. Os portugueses são praticamente os únicos a ter este hábito.   Da parte da tarde, volto a seguir a linha de produção que estava a acompanhar de manhã. Às 15h05 realiza-se de novo a reunião de passagem de turno entre os operadores e às 15h15, a reunião com os engenheiros químicos e supervisores.   Ao longo do dia vou muitas vezes à sala de controlo para saber o que se passa na fábrica, bem como para utilizar o computador e esclarecer eventuais dúvidas que surjam acerca do processo que estou a seguir.   Uma vez por semana tenho uma reunião, que pode durar entre 30 a 60 minutos, com a minha mentora, Ex Inov de 2016, onde exponho o trabalho realizado e algumas dúvidas que tenha e, onde ela me dá indicações acerca do trabalho a realizar na semana seguinte.   Às 17h00, dirijo-me para o balneário para trocar pela última vez de roupa.   Por fim, quando saio da Hovione, o segurança nepalês despede-se com um sorriso na cara, dizendo “Até amanhã!”.   Ler notícia original 

Artigo de Imprensa

Quotidiano de uma Engenheira Química na Hovione

Feb 02, 2018

Despesas com investigação e desenvolvimento foram 1,27% do valor do PIB em 2016. Empresas valem quase metade do dinheiro investido no sector. Portugal investiu, no ano passado, 2348 milhões de euros em investigação e desenvolvimento (I&D), relevam os dados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional de 2016, que foram publicados, esta segunda-feira, pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC). Este valor representa 1,27% do produto interno bruto (PIB) de 2016 e significa que, pela primeira vez desde 2010, o país aumenta as despesas com o sector relativamente ao ano anterior. Os 1,27% do PIB investidos em I&D em 2016 significam um aumento ligeiro face ao valor verificado ano anterior (mais 0,03 pontos percentuais). Este crescimento é, ainda assim, suficiente para pôr um ponto final no ciclo de queda que se verificava desde 2010. "Conseguimos finalmente inverter a tendência de decréscimo da despesa pública e privada", valoriza ao PÚBLICO o ministro da Ciência, Manuel Heitor. Na lista dos principais investidores empresariais em I&D seguem-se a farmacêutica Hovione (cujo total de investimento não foi divulgado pela DGEEC, por falta de autorização da empresa), o grupo BCP (quase 32 milhões de euros) e a farmacêutica Bial, que apesar de ter diminuído o seu investimento gradualmente nos últimos seis anos, em 2016 gastou 29,4 milhões de euros em investigação. A Bial é também a empresa com o maior número de investigadores doutorados contratados, com 29. A fechar o “top 5” está a empresa tecnológica Coriant Portugal, que teve, no último ano, despesas de 20,34 milhões de euros com investigação.   Leia o artigo   PCTN16: Empresas com mais despesa em I&D

Artigo de Imprensa

Portugal volta a aumentar investimento em ciência depois de seis anos de quebra

Aug 21, 2017

A Hovione é a primeira Empresa Químico/Farmacêutica a integrar esta comunidade inovadora de empresas que usam os negócios para, em simultâneo, resolver problemas sociais e ambientais. Como Empresa B, queremos contribuir para redefinir o sucesso nos negócios, atendendo aos mais altos padrões de desempenho social e ambiental, promovendo o sucesso dos nossos colaboradores, a sua satisfação pessoal e usar a posição que temos no mercado para resolver problemas sociais e ambientais. Acreditamos que as Empresas B, especialmente as que são também empresas familiares, através da sua influência, estão a competir para serem o Melhor para o Mundo®, de modo a que sociedade possa beneficiar de um futuro mais próspero e duradouro. Para obter a certificação como Empresa B, tiveram de ser cumpridos um conjunto de rigorosos padrões de desempenho sociais e ambientais. O processo, que começou há cerca de um ano, inclui a avaliação de impacto por apreciação de quatro áreas principais: o modelo de gestão, a gestão de recursos humanos, a protecção do meio ambiente e o envolvimento com a comunidade, nomeadamente o impacto junto dos fornecedores. O B Lab avaliou as nossas políticas e procedimentos em Portugal, na Irlanda, nos Estados Unidos e na Ásia e concluiu que obedecem aos modelos apropriados, podendo assim a Hovione integrar este movimento. Este é um movimento global de pessoas que usam os negócios como uma força para o bemTM com a visão de que um dia todas as empresas irão concorrer, não só para serem as melhores do mundo, mas também as Melhores para o Mundo®.  

Notícias

Hovione recebe Certificação B Corp

Jun 22, 2017

  Primeiro curso arranca em Janeiro de 2018 e vai preparar 24 analistas químicos para carreiras na industria farmacêutica; Parceria entre o Hovione e consorcio académico vai formar profissionais altamente qualificados numa área de elevada empregabilidade.   Lisboa, 24 de Maio de 2017:  A Hovione assinou hoje, com um consórcio de quatro instituições do ensino superior, secundário regular e profissional, o primeiro contrato do Programa 9oW para o arranque de um curso de analistas químicos a iniciar em Janeiro de 2018. Esta iniciativa representa um investimento de um milhão de Euros e vai formar 12 analistas químicos por semestre pelo menos durante três anos. O consórcio é formado pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), pela Escola Secundária Fonseca de Benevides, pela Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento e pela Escola Profissional de Setúbal. «Com este projeto a Hovione pretende trabalhar em conjunto com o sistema de ensino Português para colmatar a escassez de recursos humanos nesta área, permitindo que estudantes provenientes de cursos de formação profissional ou do ensino secundário se tornem analistas químicos. Não é só uma questão de criar emprego, vamos dar oportunidades de carreira», sublinhou Guy Villax, Administrador Delegado da Hovione. A Hovione vai financiar a instalação no ISEL de um laboratório de química analítica completamente dotado do mais moderno equipamento. Neste espaço os estudantes que já receberam formação durante dois anos (junto das instituições do consorcio e não só) irão receber formação pratica e especializada durante 6 meses num ambiente que reúne as condições necessárias ao desenvolvimento das competências necessárias para que possam ingressar com sucesso nos laboratórios analíticos da indústria farmacêutica. O início do primeiro curso de analistas químicos está previsto para 15 de Janeiro de 2018. No final do curso é expectável que haja grande procura de analistas com estas competências. Com o Programa 9oW, lançado em Setembro de 2016, a Hovione propõe-se trabalhar em parceria com Instituições Académicas, ao longo de três anos, para desenvolver projetos inovadores, relevantes que respondam às atuais e futuras necessidades da Empresa e da indústria farmacêutica em geral. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Emprega mundialmente cerca de 1700 pessoas, das quais 830 em Portugal. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal (59) e tem presentemente sete alunos de doutoramento na Empresa. A sua atividade de investigação e desenvolvimento em Portugal emprega 246 técnicos e cientistas.   Legenda (da esquerda para a direita): João Santos (Escola Fonseca Benevides), Mª Celeste Serra (ISEL), Alexandra Costa (ISEL), Sónia Amaral (Hovione), Joana Bicudo (Hovione), João Alves da Silva (ISEL), Guy Villax (Hovione), Jorge de Sousa (ISEL), Ricardo González Felipe (ISEL), Paulo Martins (EPED), Marta Duque (EPED) e Mª Manuela Figueiredo da Silva (Escola Fonseca Benevides).

Comunicado de Imprensa

Hovione forma parceria com instituições de ensino para a criação de curso de analistas químicos

May 26, 2017

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