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Lisboa, 13 de Setembro de 2018.  A Hovione, a Fundação Alfredo de Sousa e a Nova SBE celebraram um protocolo para atribuição de um donativo no valor de dois milhões de euros. No âmbito deste acordo, a Hovione torna-se parceira estratégica no desenvolvimento do novo campus universitário da Nova SBE, em Carcavelos, dando assim continuidade à ligação da multinacional portuguesa ao mundo académico e da investigação. A parceria incluirá ainda o desenvolvimento de projetos de colaboração entre as duas instituições. O átrio principal da Nova SBE vai chamar-se “Hovione Atrium”, uma escolha com elevado valor simbólico, pelo reconhecimento que a Universidade dá ao papel da Empresa com sede em Loures. Fundada em Lisboa em 1959, e sempre com o foco no desenvolvimento da ciência em Portugal, a Hovione tem laboratórios e fábricas em Portugal, Macau, Irlanda e também nos Estados Unidos, exportando a totalidade da sua produção. “A ciência e a investigação são traves-mestras da Hovione. A ligação estreita e o apoio às universidades fazem parte da cultura da Empresa desde a primeira hora. Neste momento de grande importância na vida da Nova SBE e também do país, temos muito orgulho em reconfirmar este apoio para continuarmos a dar corpo ao nosso compromisso com a economia do conhecimento”, refere Guy Villax, CEO da Hovione. A Hovione tem, neste momento, três projectos, sob a marca 9ºW, de apoio à investigação e educação – com diversas instituições do ensino politécnico e universitário, além de um longo percurso no apoio a programas de mestrado e de doutoramento. A Hovione é a multinacional portuguesa que mais emprega doutorados em Portugal. Muitos destes estudantes entram na Hovione no âmbito dos respetivos mestrados e doutoramentos, mas acabam por continuar na empresa, encontrando aqui o espaço adequado para desenvolver as suas competências ao mais alto nível. Sobre a Hovione Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com sede em Loures, a empresa emprega 1600 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1100 em Portugal. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal (68) e tem presentemente oito programas de doutoramento e oito de mestrado a decorrer na Empresa. A sua atividade de investigação e desenvolvimento em Portugal emprega 220 técnicos e cientistas. Sobre a Nova SBE A Nova SBE é uma faculdade líder nas áreas de Economia, Finanças e Gestão através dos seus programas de Licenciatura, Mestrado, Ph.D., MBA, e Formação de Executivos. Encontra-se na lista das 25 melhores escolas da Europa com cerca de 3000 alunos de mais de 50 países diferentes, sendo os seus programas reconhecidos pelo Financial Times. A Nova SBE aposta também na área de investigação, tendo professores de 25 países diferentes com publicações regulares em meios de investigação de referência. Contacto Isabel Pina Directora de Comunicação Tel.: 21 982 9362  

Comunicado de Imprensa

Hovione doa dois milhões à Nova SBE

Set 13, 2018

Imagine um mundo onde as empresas não estão apenas interessadas em fazer lucro a todo o custo. Imagine um mundo onde as empresas estão empenhadas em gerar riqueza para todos, incluindo a comunidade em que se inserem. Imagine, também, um mundo onde as empresas não só têm consciência de que os recursos do planeta são limitados, como trabalham para que a economia moderna seja sustentável. Dito assim, até parece que estamos a falar de uma utopia inalcançável, uma fábula realizada apenas através de um guião de Hollywood. Mas a verdade é que estas empresas existem e não são apenas pequenas corporações feitas por um punhado de sonhadores que vê o meio ambiente (e também os seus funcionários) como uma prioridade. Há grandes multinacionais como a Danone a passar para o lado de lá, para o lado de quem prioriza os mais altos standards de desempenho ambiental e social.     “A Hovione decidiu aderir ao movimento B por rever aqui os seus valores e assim poder aprofundar mais a sua aplicação prática. Sempre fez parte do ADN da Hovione desenvolver o negócio tendo em atenção as pessoas e o ambiente, e encontrámos neste movimento o alinhamento perfeito para reforçar essa mensagem e divulgá-la no mundo inteiro. A Hovione tem quase 60 anos e desde sempre se preocupou com as pessoas que nela trabalham e com o bem-estar das suas famílias, desde oferecendo pão, leite e água até investindo em cantinas onde as refeições são confecionadas no local. A preocupação com o ambiente que nos envolve levou a que, na década de ‘90, a Hovione investisse na construção de uma fábrica exclusivamente dedicada à recuperação e reciclagem dos solventes que utiliza nos seus processos de fabrico. Também a comunidade local em todos os locais onde operamos recebeu sempre uma atenção particular, contribuindo para o seu bem-estar e para o seu desenvolvimento. O sistema B torna-se bastante forte e presente na medida em que proporciona às organizações uma ferramenta de divulgação da sua forma de estar, promovendo um alinhamento com os melhores exemplos e evidenciando que é possível fazer negócios contribuindo para um mundo melhor.” Maria José Macedo, Directora para a Sustentabilidade, Hovione Leia o artigo completo  

Artigo de Imprensa

Empresas B Corp: Olhar para o planeta e para as pessoas com respeito

Ago 10, 2018

A farmacêutica criou um programa para formar os analistas químicos que não consegue contratar. A indústria farmacêutica vive o seu momento mais dinâmico desde o pico da crise em matéria de contratações, apesar das restrições que se mantêm na aprovação de inovação. Mas o recrutamento no sector tem várias velocidades. E se nas áreas de acesso ao mercado encontrar profissionais não é um problema — retê-los, sim! —, nos departamentos de Investigação & Desenvolvimento (I&D) o cenário é outro. Depois uma longa batalha para conseguir recrutar no mercado nacional analistas químicos em número suficiente e com a formação técnica e a experiência necessárias à função, a farmacêutica Hovione decidiu formá-los. No ano passado criou o Programa 9ºW, em parceria com um consórcio de instituições de ensino liderado pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), e investirá nos próximos dois anos €5 milhões para formar todos os analistas químicos de que necessita. É difícil encontrar nas farmacêuticas com atividade em Portugal quem admita dificuldades de contratação. Contactadas pelo Expresso, Bayer, Novartis, Roche, Pfizer e Sanofi recusam problemas em atrair talento, embora algumas reconheçam que retê-lo já é um desafio. Mas Pedro Borges Caroço, diretor executivo da unidade de negócio de Saúde e Ciências da Vida da consultora de recrutamento Michael Page, diz que há dificuldades, não atingem é todas as empresas na mesma medida. A maior parte das farmacêuticas não possuem centros de I&D nem unidades de produção em Portugal. E é exatamente nesta área que residem os maiores problemas de contratação no sector, segundo o especialista. “Nas áreas de acesso ao mercado, de contacto da farmacêutica com os clientes, as dificuldades decorrem da elevada dinâmica da procura e da cada vez maior especialização dos perfis procurados”, explica (ver caixa). Ou seja, não há propriamente falta de profissionais qualificados, há é uma elevada taxa de rotação entre as empresas que coloca desafios no campo da retenção de talento. Já na I&D, há muitas vezes escassez de talento no mercado nacional. Empresas com centros de investigação e unidades de produção em Portugal têm de formar os seus próprios profissionais ou contratar fora. Pedro Borges Caroço dá o exemplo da Hovione e da Bial. O problema não é a falta de competências técnicas. É a dificuldade de encontrar perfis disponíveis que combinem a técnica com a experiência necessária à função. CONTRATAÇÕES DIFÍCEIS Foi este desafio que obrigou a Hovione a criar o Programa 9ºW e a financiar a construção no ISEL do PharmaLab, um laboratório de química analítica que permite formar os analistas químicos de que a empresa necessita. “Nos últimos anos percebemos que recrutar perfis nesta área é mais difícil do que noutras, e esta é uma área vital”, explica Sónia Amaral, responsável pela implementação do programa na Hovione. “Os analistas são profissionais com o 12º ano de escolaridade e formação em técnicas laboratoriais de química analítica que são responsáveis pela execução de trabalhos práticos em ambiente de desenvolvimento e controle de qualidade”, explica, reforçando que o seu papel em laboratório é vital. Na primeira edição, o 9ºW formou 12 analistas químicos. Estão previstas mais seis edições até 2020. O curso dura um semestre e cada formando recebe uma bolsa de €1000, atribuída pela empresa. “O objetivo é que estes integrem a empresa numa lógica de continuidade e crescimento na carreira de analista químico”, que tem, garante, elevada empregabilidade. A estratégia da Hovione de chamar a si a qualificação dos profissionais que lhe faltam é comum à Bial. José Carlos Ferreira, diretor do departamento de Recursos Humanos da empresa, confirma a necessidade da Bial em recrutar quadros altamente qualificados e especializados em áreas como a investigação química, farmacológica, clínica e farmacêutica e reconhece dificuldade em encontrá-los. “A oferta de investigadores nestas áreas em Portugal ainda é reduzida”, reconhece, acrescentando que “não há muitas empresas a fazer investigação farmacêutica inovadora em Portugal, e, nesse caso, é mais difícil atrair candidatos”. A empresa tem conseguido, mas nem sempre em Portugal. Leia o artigo no Expresso  

Artigo de Imprensa

Hovione investe €5 milhões no talento

Jun 09, 2018

A Hovione, com o apoio da Câmara Municipal de Loures vai organizar a sua segunda Corrida Solidária, com o mote, Segurança é Vida. A corrida vai decorrer em Loures, no próximo dia 13 de Maio de 2018 (Domingo), com o objectivo de promover a segurança, a vida saudável e activa da população, assim como dar a conhecer melhor a Hovione. Este evento é composto por duas opções: Corrida - 10KM Uma corrida com a distância de 10 Km. Custo de participação Horário Inscrições até dia 30 de Abril de 2018: € 5.00 Inscrições de 1 de Maio a 8 de Maio: € 7.00 10:00 Ponto de partida no Parque da Cidade de Loures Caminhada - 5KM Uma caminhada com a distância de 5 Km. Sendo um evento Pet Friendly, Amigo dos Animais, inscreva-se e venha participar juntamente com o seu companheiro de 4 patas. Custo de participação Horário Doação de um bem não perecível (ver lista abaixo) 09:30 Portaria Norte da Hovione* *Para os que estejam no Parque da Cidade de Loures e queiram fazer a caminhada, a Hovione disponibiliza um autocarro, gratuito, até ao local da partida – com saída da Portaria Norte da Hovione. Prémios a atribuir Corrida 10KM Troféus aos 3 primeiros classificados da geral (M/F), funcionários da Hovione Troféus aos 3 primeiros de cada escalão (M/F)   Caminhada 5KM   Todos os participantes inscritos nas provas terão, no final, acesso gratuito a massagens e medalha. A organização disponibilizará balneários para o uso dos atletas sem qualquer custo adicional.     Actividades e Workshops no Parque da Cidade de Loures 9h30 - 15h00 Informações sobre as posições disponíveis na Hovione Despiste de triglicéridos, colesterol, glicémia, tensão arterial e oximetria Experiências educativas no âmbito ambiental em parceria com a Science4you Experiências educativas no âmbito da química básica Demonstrações várias     Responsabilidade Social Tratando-se de um evento solidário e no âmbito da responsabilidade social da Hovione, a totalidade do valor angariado, assim como os bens, revertem a favor de duas organizações locais, o Centro Cultural de Santo António dos Cavaleiros e Chão dos Bichos.   Caminhada - Doação de bens para participação Para o Centro Cultural de Santo António dos Cavaleiros Para a Associação Chão dos Bichos Toalhitas de bebé Champô Gel de banho Creme hidratante Desodorizantes Pasta de dentes Detergente para a roupa Detergente para a loiça Detergente para limpeza de casa Toalhetes húmidos Resguardos de cama Mantas polares Comedores de metal, grandes e médios Rações para cães e gatos Junte-se a Nós!  INSCRIÇÕES ENCERRADAS Outros detalhes

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2ª Corrida Solidária Hovione - Segurança é Vida

Maio 13, 2018

Pequenos gestos podem mudar o mundo! Small gestures can truly change the world! Ivan Villax, que nasceu a 16 de Abril de 1925 numa pequena cidade na Hungria, deixou o seu país aos 23 anos com uma escova de dentes num bolso e um Diploma de Engenharia Química no outro. Mais tarde, em 1959, já em Portugal, Ivan Villax, juntamente com Diane Villax e dois outros húngaros, fundaram a Hovione. A 20 de Abril de 2018 celebrámos o segundo Dia de Ivan Villax em todos as localizações da Hovione (Portugal, Irlanda, Macau e EUA). Os colaboradores retribuiram à comunidade através de acções com impacto positivo significativo: Árvores plantadas em Loures Trabalho voluntário com sem-abrigo em Cork Doação de arroz e óleo em Macau Doação de artigos de cuidados pessoais em New Jersey   Loures Em Loures, cerca de 115 colaboradores dos vários locais e escritórios da Hovione participaram numa acção para replantar 500 árvores, pinheiros e sobreiros no município de Loures. Esta acção irá contribuir para a redução das emissões de CO2 para a atmosfera, reduzindo assim os efeitos das alterações climáticas causadas pela acumulação de gases com efeito de estufa. Esta iniciativa foi apoiada e acompanhada de perto por técnicos de campo da Divisão das Zonas Verdes e Florestas do Município de Loures. Cork Em Cork, cerca de 120 colaboradores foram voluntários em dois abrigos, onde pintaram e trataram os jardins dos abrigos. Além disso, o resultado de uma venda de bolo também foi doado. Este ano, o foco foi trabalhar com uma reconhecida agência naciona e local, a Comunidade Simon, para apoiar sem-abrigo. Macau “Love Food Sharing” foi uma campanha organizada pela Hovione Macau com a colaboração do Centro de Fornecimento Temporário de Alimentos da Caritas e teve como objectivo partilhar comida e carinho pelos cidadães idosos. Foram doados óleo e sacos de arroz. New Jersey Em New Jersey, ao longo de um mês, 110 colaboradores doaram centenas de artigos de cuidados pessoais para a comunidade local. Além disso, participaram num evento onde reuniram todos os itens doados em pacotes de assistência que incluíam palavras inspiradoras de encorajamento e apoio aos que lutam na comunidade local.

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Dia Ivan Villax 2018

Abr 20, 2018

Todos os dias de manhã oiço um maravilhoso “Bom dia! Tudo bem?” dito em português, pelo segurança de nacionalidade nepalesa que trabalha na receção da Hovione. Depois de responder em português e em cantonês, passo o cartão eletrónico e dirijo-me ao balneário feminino para me equipar com o fato- macaco, botas de biqueira de aço, capacete e óculos - o designado Equipamento de Proteção Individual – tal como manda a tradição de uma Engenheira Química num Departamento da Produção.   Às 8h05, na sala de controlo, há uma reunião de cinco a dez minutos com os operadores dos turnos, o anterior e o seguinte, onde o chefe de turno do primeiro apresenta o trabalho realizado nas diferentes linhas de produção, bem como eventuais problemas nos equipamentos dos colegas do próximo turno.   Às 8h15, no escritório da Produção, tenho outra reunião de dez a quinze minutos, onde todos os engenheiros químicos responsáveis pelas linhas de Produção e os supervisores tomam a palavra e referem os assuntos mais importantes do dia e da semana. Ambas as reuniões são em inglês.   Após as reuniões, sigo para a linha de produção que estou a acompanhar nessa semana. Lá, leio o procedimento da linha, pergunto ao operador algumas questões referentes ao processo e como ele executa os diferentes passos. As operações na produção podem ser muito variadas, desde o carregamento de matérias-primas ao reator, abrir e fechar válvulas, bombear líquidos, ao empacotar o produto final.   A imagem seguinte retrata o Equipamento de Proteção Individual (EPI) que um trabalhador deve usar aquando de operações que requerem cuidados especiais, tais como a recolha de amostras de matérias-primas sólidas, peneiração de produto final, empacotamento...   Figura 1 - Imagem ilustrativa do EPI usado numa amostragem de matérias-primas sólidas. É importante referir que o clima em Macau é extremamente húmido e quente, o que dificulta imenso o trabalho numa fábrica com os equipamentos a funcionarem a temperaturas altas ou este género de operações que requerem EPI extras.   Às 10h00, na cantina, servem o pequeno-almoço, que dura cerca de quinze minutos. A seguir, volto para a linha de produção onde estava anteriormente. Uma vez que os trabalhadores da Hovione são de diferentes nacionalidades (macaense, chinesa, portuguesa, nepalesa, indonésia, filipina, indiana, malaia) por vezes a comunicação e a interação são um desafio.   Aqui, é notável a mistura de culturas, as várias línguas faladas, os diferentes modos de pensar que se fazem sentir. Estas diferenças são notadas em vários aspetos - na maneira de trabalhar, na postura adotada, no relacionamento interpessoal, por fim, no ambiente da fábrica.   Alguns dos operadores das linhas de produção só falam mandarim ou macaense e, nesses casos, o que sobressai é a vontade, ou a sua ausência, do operador em querer explicar o processo, através de desenhos ou por gestos.   Entre as 12h30 e as 14h30, a Hovione disponibiliza o almoço, na cantina. Dentro deste intervalo, tenho 1 hora para fazer a refeição. Para o almoço é necessário trocar o EPI pela minha própria roupa. Muitas vezes, após o almoço, vou ao exterior tomar um café. Os portugueses são praticamente os únicos a ter este hábito.   Da parte da tarde, volto a seguir a linha de produção que estava a acompanhar de manhã. Às 15h05 realiza-se de novo a reunião de passagem de turno entre os operadores e às 15h15, a reunião com os engenheiros químicos e supervisores.   Ao longo do dia vou muitas vezes à sala de controlo para saber o que se passa na fábrica, bem como para utilizar o computador e esclarecer eventuais dúvidas que surjam acerca do processo que estou a seguir.   Uma vez por semana tenho uma reunião, que pode durar entre 30 a 60 minutos, com a minha mentora, Ex Inov de 2016, onde exponho o trabalho realizado e algumas dúvidas que tenha e, onde ela me dá indicações acerca do trabalho a realizar na semana seguinte.   Às 17h00, dirijo-me para o balneário para trocar pela última vez de roupa.   Por fim, quando saio da Hovione, o segurança nepalês despede-se com um sorriso na cara, dizendo “Até amanhã!”.   Ler notícia original 

Artigo de Imprensa

Quotidiano de uma Engenheira Química na Hovione

Fev 02, 2018

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