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Notícias / Mar 20, 2018

Hovione reconhecida como a 2ª melhor Empresa em Portugal para se trabalhar

Employer Brand Award 2018

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A Randstad Employer Brand Award 2018 revelou o ranking das empresas mais atractivas para trabalhar em Portugal. A Hovione ocupa o segundo lugar da lista.

Esta revelação tem por base um inquérito realizado a 5.177 participantes, com idades entre os 18 e os 65 anos, dos quais 47% do sexo masculino e 53% do sexo feminino, que representam uma amostra das várias regiões do país.

Os sectores da aviação, tecnologias de informação e consultoria, turismo e lazer, banca, comida e bebidas foram as áreas com maior reconhecimento de marca e atractividade para trabalhar. No entanto, a área da saúde é a que vence como o sector que mais atrai os portugueses para trabalhar, apesar de não figurarem na lista as marcas mais conhecidas.

Os factores que levam à distinção destes sectores identificados como mais atractivos são: a saúde financeira, responsabilidade social, conteúdo de trabalho interessante, segurança profissional, bom ambiente de trabalho, boa reputação e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
 

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Da esquerda para a direita: José Miguel Leonardo (CEO Randstad Portugal), Ana Cristina Guimarães (Directora de RH Portugal, Hovione), Paulo Alexandre Ferreira (Secretário de Estado Adjunto e do Comércio)

Saiba mais sobre o prémio na revista Human Resources

Trabalhar na Hovione
 

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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