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Comunicado de Imprensa / Jun 21, 2012

Grupo Hovione aumenta vendas em 24%. Vendas atingem USD 180 milhões no ano fiscal terminado a 31 de Março de 2012

A Hovione anunciou hoje que fechou o ano de 2011 (1 de Abril de 2011 a 31 de Março de 2012) com 180 milhões de dólares de vendas, o 6º ano consecutivo de aumento de vendas, que reflecte um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.

Loures, 21 de Junho de 2012. A Hovione anunciou hoje que fechou o ano de 2011 (1 de Abril de 2011 a 31 de Março de 2012) com 180 milhões de dólares de vendas, o 6º ano consecutivo de aumento de vendas, que reflecte um crescimento de 24% em relação ao ano anterior.

"Este é mais um ano marcado por um forte desempenho do grupo Hovione. Nos últimos cinco anos a Hovione duplicou as suas vendas, passou de três para cinco fábricas e conta agora com mais de 1100 colaboradores. Com os olhos postos no futuro, e apesar da desfavorável conjuntura económica, permanecemos confiantes que 2012 será mais um ano de forte crescimento”, disse Miguel Calado, Administrador.

Além dos resultados financeiros, que são o reflexo da qualidade do desempenho dos colaboradores da Hovione, no global 2011 representa um ano de grandes resultados alcançados, nomeadamente:

  • As diversas fábricas da Hovione foram objecto de várias inspecções, todas bem sucedidas, por parte das Agências de Medicamentos, quer nacional quer internacionais.
  • Na sequência destas inspecções a Empresa viu aprovados, pelos seus clientes, três novos produtos que vão contribuir para uma melhor qualidade de vida da população mundial. Isto significa que, no ano transacto, um em cada oito produtos aprovados pelo FDA (Autoridade de Saúde Norte Americana) teve a participação da Hovione.
     
  • O terceiro aniversário sob a aquisição da fábrica da Irlanda com resultados e desempenho francamente positivos e acima do previsto.

“Na actual situação económico-social que o país se encontra, temos vindo a testemunhar a emigração de grandes cérebros. Contrariando esta tendência, a Hovione vai continuar o seu programa de recrutamento Welcome Back, abrindo oportunidades de carreira a jovens licenciados residentes no estrangeiro”, mencionou Guy Villax, Administrador Delegado da Hovione.

A Hovione é uma empresa portuguesa dedicada à saúde humana, com 53 anos de experiência no desenvolvimento e fabrico de substâncias activas farmacêuticas. Com cinco fábricas em, Portugal, Estados Unidos da América, Macau, China e Irlanda, a Empresa emprega mais de 1100 colaboradores, dos quais 170 investigadores, e exporta os seus produtos para os mercados mais exigentes do mundo.

Para mais informações sobre a Hovione, por favor visite www.hovione.pt, www.hovione.com ou contacte a área de Comunicação, Isabel Pina, 21 982 9362, e-mail: ipina@hovione.com

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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