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Comunicado de Imprensa / May 19, 2020

ABC Covid-19 informa sobre regresso seguro à escola

Iniciativa de estagiários presente nas redes sociais e site da empresa

Loures, 19 de Maio de 2020.   A Hovione apoia o regresso às escolas com o ABC Covid-19, uma ação de informação dirigida a estudantes, professores e auxiliares educativos sobre as precauções a adotar e a prevenção do risco de contaminação pelo Covid-19. A iniciativa está presente no Facebook, Instagram, Twitter, Youtube e no website da empresa.

A equipa do ABC Covid-19 é composta por estagiários da Empresa e supervisionada pela equipa da Hovione de resposta ao Covid-19. O objetivo é que, de forma prática, eficaz e direta, se divulgue e partilhe comunicação sobre a prevenção do risco, com informação fidedigna, continuamente atualizada e simples de aceder.

O ABC Covid-19 é uma iniciativa prática, eficaz e direta para apoiar as dificuldades encontradas no funcionamento diário das escolas. A iniciativa está disponível nas redes sociais: 

  • Facebook 
  • Instagram
  • Twitter
  • Youtube
  • E no website, onde a Hovione partilha toda informação e materiais para as escolas, nomeadamente cartazes, procedimentos, vídeos, planos de contingência e planos de regresso.

A equipa do ABC Covid-19 apela aos estudantes para se envolveram nesta iniciativa e fazerem a ligação direta à sua escola.  Esta iniciativa tem um endereço de e-mail, duvidascc19@hovione.com, para responder a dúvidas sobre a retoma da escola e das aulas e como manter os funcionários, professores e alunos seguros da propagação e contaminação do vírus.

Se pretende continuar a receber informação da equipa ABC Covid-19 por favor responder a este email, com o assunto "SIM". 

Sobre a Hovione:
Fundada em 1959, a Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com sede em Loures, a empresa emprega 1800 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1100 em Portugal. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal e tem presentemente oito programas de doutoramento e oito de mestrado a decorrer na Empresa. A sua atividade de investigação e desenvolvimento em Portugal emprega 220 técnicos e cientistas.

Desde Março, quando escasseou o gel para desinfetar as mãos, a Hovione produziu em 11 semanas 250 toneladas de SABA (solução antissética de base alcoólica), que ofereceu a mais de 700 entidades em Portugal. A quantidade de gel produzido era suficiente para desinfetar mais de 20 vezes por dia durante uma semana 20 milhões de mãos.  A doação pro bono custou à Hovione meio milhão de euros, para produzir uma quantidade de gel que, comprada na farmácia em embalagens de meio litro, teria o valor de 4 milhões de euros. No final de Maio a Hovione irá reduzir fortemente a sua produção pois o mercado já está capaz de fornecer a procura: há gel nas farmácias e nos supermercados. A Hovione continua a produzir gel desinfetante para oferecer a IPSS, através da parceria com os CTT. Mas a Hovione continua totalmente empenhada na luta contra o vírus e para esse efeito arrancou com a iniciativa descrita acima. Para mais informação visite www.hovione.com

 

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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