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Artigo de Imprensa / Jul 01, 2016

Quem recruta mais - Hovione ocupa o 5º lugar

Expresso Online, 1 Julho 2016

O (aparente) equilíbrio entre a oferta e a procura

Foi para funções no sector do Comércio, Franchising e Vendas que mais oportunidades de trabalho foram divulgadas, durante o último mês, no Expresso Emprego. E pela primeira vez nos últimos anos, foi também este o sector que somou maior número de candidatura por parte dos profissionais à procura de emprego. O resultado é um aparente match entre as necessidades das empresas e as ambições de carreira dos candidatos disponíveis no mercado nacional que só peca por, à luz das análise realiza ao longo dos último cinco anos, ser a exceção e não a regra. 

O ranking dos 10 maiores recrutadores de junho, calculado com base no número de ofertas divulgadas no Expresso Emprego (versão impressa e página expressoemprego.pt), combina um misto de sectores de atividade onde se destaca a área comercial muito ligada ao imobiliário, mas também as áreas tecnológicas, de consultoria, indústria e até o ensino.

1º Bosch Termotecnológica
2º Sorheby's International reality
3º Universidade Portucalense
4º Glintt
5º Hovione
6º OptimHome
7º The Navigator Company
8º Remax Platina
9º Blink Consulting
10º British Council Portugal

Visite o nosso website de Carreiras na Hovione

 

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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