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Notícias / Oct 22, 2016

Hovione apoia ensino das artes em Loures

7000 crianças vão continuar a aprender música

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No dia 22 de Outubro teve lugar a inauguração do novo edifício do Conservatório d’Artes de Loures (CAL), ocasião em que se comemorou o licenciamento definitivo de funcionamento deste estabelecimento entregue pelo Ministério da Educação e da Ciência. Tudo isto foi possível porque a Hovione acreditou no projecto e apoiou esta instituição.

A celebração deste feliz desfecho contou com uma cerimónia de apresentação do novo edifício e o descerrar de uma placa comemorativa em que o CAL agradece o nosso apoio e a coragem que a Hovione teve de sonhar com o CAL.

A Hovione apadrinhou o CAL com um apoio financeiro no valor de 50 mil euros para ampliar e melhorar a sua escola no Catujal, em Loures. Estas obras permitiram o licenciamento deste Conservatório, sem o qual o CAL veria a sua licença caducada pelo Ministério de Educação e da Ciência, o que obrigaria a fechar as portas no final do ano lectivo que findou em Junho.

Esta iniciativa enquadra-se na política de Mecenato da Hovione que decidiu financiar o valor total das obras no CAL para que este pudesse continuar a sua missão de desenvolvimento da educação musical a cerca de 7.000 jovens do concelho de Loures.

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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