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Notícias / Mar 18, 2020

To be the Best for the World®

Março é o mês B Corp

marco e o mes b corp

O mês de março é o mês B Corp. É também o mês em que todos as B Corps estão juntas na divulgação deste movimento global de pessoas que utilizam o negócio como uma força para o bem (Force for good™).
 

Todos os nossos produtos / serviços contribuem para o desenvolvimento positivo da saúde e bem-estar individual.

Como?

Queremos contribuir para redefinir o sucesso nos negócios, atendendo aos mais altos padrões de desempenho social e ambiental, definindo os membros da nossa equipe para o sucesso e a satisfação pessoal, e aspirando a usar o poder dos mercados para resolver problemas sociais e ambientais. Coletivamente, a B Corps lidera um crescente movimento global de pessoas que usam os negócios como uma força para o bem (Force for good™). Acreditamos que as B Corps, pelo poder de sua voz coletiva, competem para serem o melhor para o mundo (to be the best for the world®) e, através deles, a sociedade terá acesso a uma maior partilha e prosperidade sustentável.

Estamos todos juntos neste mundo e precisamos assumir responsabilidade de uns por outros.

We are all in this world together and need to take responsibility towards each other.

Nós estamos nisto para a vida (We are In it for life).

 

Saiba mais em Sustainability at Hovione

 

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

Artigo de Imprensa

É como montar puzzles ou fazer bolos: a tecnologia da Hovione para produzir comprimidos solúveis e de forma mais rápida

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