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Notícias / Apr 07, 2020

4ª Corrida Solidária Hovione - CANCELADA

A Corrida Solidária Hovione marcada para o dia 31 de maio de 2020 em Loures está cancelada

4a corrida solidaria hovione cancelada

Caros Colegas, Caros Parceiros, Caros Amigos,

Face aos tempos difíceis que nos encontramos a viver, informamos que, por motivos de segurança, saúde e imprevisibilidade do futuro próximo, a Corrida Hovione 2020, agendada para o dia 31 de Maio de 2020, está por agora cancelada. Caso as condições se alterem voltaremos ao vosso contacto para equacionar uma nova data.

As inscrições registadas na plataforma online serão canceladas e os valor pago pelos participantes da corrida será devolvido. O nosso parceiro comunicará através dos seus canais de comunicação o cancelamento da Corrida Hovione.

Agradecemos a vossa compreensão e contaremos certamente convosco para uma nova edição deste evento fantástico na Cidade de Loures.

Sem outro assunto, despedimo-nos enviando os nossos melhores cumprimentos.
Protejam-se e fiquem seguros.

A saúde de todos em primeiro lugar.

Isabel Pina
Directora de Comunicação Externa

 

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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