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Guy Villax orador na Conferência Anual do Health Cluster Portugal

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Quarta, Novembro 24, 2021 - 14:30
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Quarta, Novembro 24, 2021 - 14:30
Localização: Carcavelos, Portugal
Guy Villax participa Conferencia Anual Health Cluster Portugal HCP | Hovione

Durante a pandemia, nunca parámos pois eramos a segunda linha de defesa. Foi a trabalhar 24/7 que garantimos que não faltassem medicamentos indispensáveis para a saúde de milhões de pessoas no mundo inteiro. O que é que a pandemia nos ensinou? O que temos a melhorar e a mudar?

Guy Villax, CEO da Hovione e Presidente da Direção do Health Cluster Portugal (HCP), irá participar na Conferência Anual HCP para promover um debate entre especialistas e principais stakeholders com o objetivo de identificar o que tem de mudar antes que venha outra pandemia. Junte-se a nós!

 

A XII Conferência Anual do Health Cluster Portugal, com o tema "O que a pandemia nos ensinou? O que temos a melhorar e a mudar?", realiza-se no próximo dia 24 de novembro, das 14:30h às 18:30h, no Grande Auditório da Nova School of Business and Economics.

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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